Os registros de armas de fogo para civis estão suspensos em todo o estado desde a tarde de 7 de abril. Na manhã desse dia, 12 crianças e adolescentes foram assassinados a tiros por Wellington Menezes de Oliveira . De acordo com funcionários, donos e até clientes de lojas que vendem armas e munições no Grande Rio, com a repercussão do massacre a Polícia Federal, responsável pela entrega dos documentos, determinou que todos os processos sejam encaminhados diretamente pelos interessados, sem a intermediação das lojas, como ocorria até então.
A PF do Rio vinha negando, por semana, 30 pedidos de autorização para a aquisição de armas de calibre permitido, como os revólveres 38 e 32, usados por Wellington. Só no ano passado, cerca de 360 pedidos foram recusados pela PF. Segundo lojistas, apenas policiais civis e militares, além de agentes penitenciários, estão adquirindo armas desde o dia do massacre na escola.As informaões são do Globo on line.
Demagogia.
ResponderExcluirOnde moro há duas padarias próximas e sete pontos de venda de drogas que são conhecidos de todos, ou seja, o que é proibido é mais fácil de ser encontrado do que o que permitido.
Quem trafica armas deve pular de alegria quando vêm essas atitudes por parte dos demagogos (já até acho que essa palavra deve derivar de demoníaco, mas não sei sua origem etimológica).
O assassino comprou armas ilegalmente, até pelo preço, pois uma arma legal ele jamais compraria, pois é necessário exames, avaliação psicológica e uma burocracia para quem tem saco como o do papai noel.
Armas vendidas legalmente custa uns R$ 3 mil no mínimo e ele pagou R$ 260 em um revólver.
Enfim, todos esses fatos demonstram que a proibição atingirá quem quer ter uma arma, legalmente, para uso em casa, para um eventualidade.