Há seis meses, pais passaram a registrar em cartório ofensas sofridas pelos filhos vítimas de cyberbullying. O documento é usado para provar agressões virtuais em processos movidos contra autores mesmo que as mensagens venham a ser retiradas das redes sociais.
Uma cópia tirada da internet funciona como indício e não como prova em um processo. E pode ser contestada pela defesa do acusado, que muitas vezes alega que o material foi montado. "Consegue-se assim inverter o ônus da prova. Quem acusa depois é que vai ter de provar que a cópia não foi adulterada", afirma o tabelião.
Custo. No caso da ata notarial, a família informa o endereço eletrônico onde as ofensas estão postadas e o funcionário do cartório entra no site e verifica que elas realmente estão na rede. Ou, se for o caso, vai à casa do interessado, acessa e-mails ou diálogos trocados por MSN, SMS ou Twitter e registra a ata no cartório.
Esse serviço custa, em média, R$ 278. Dependendo da complexidade, fica pronto em, no máximo, um dia. As informações são do Estadão.
Esse serviço custa, em média, R$ 278. Dependendo da complexidade, fica pronto em, no máximo, um dia. As informações são do Estadão.
Dr claudio essa etitude só pode ser tomada por que sofre CYBERBULLYING ou pode ser por qualquer pessoa que se sinta ameaçada moralmente por mentiras postadosa em blogs?i
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