PUDIM RELEMBRA ELEIÇÃO DE 2004 E CITA ENTERRO SIMBÓLICO ORGANIZADO NA ÉPOCA, POR ATUAL MEMBRO DO GOVERNO ROSINHA

“À época nós fomos atacados covardemente e expostos à execração pública, com o enterro simbólico meu e do Garotinho"

“À época nós fomos atacados covardemente e expostos à execração pública, com o enterro simbólico meu e do Garotinho. Fomos vítimas de manchetes maldosas, dizendo que ali o povo estava expulsando Garotinho de Campos, quando na verdade o que havia ali era uma eleição fraudada por nossos adversários, que montaram um esquema criminoso para ganhar a disputa”, lembrou Pudim.

O vale-tudo em que foi transformado o pleito de 2004 foi marcado, segundo Pudim, pela total ausência de escrúpulos de quem buscava permanecer a qualquer custo no poder para manter um esquema de privilégios baseado na corrupção, inclusive lançando mão da violência para atingir seus objetivos.

“Foi terrível, derrubavam nossos carros, agrediam nossos militantes. Eu mesmo sofri bastante pessoalmente porque meus familiares eram atingidos. Quando tudo se restringe à disputa política, a gente até absorve, faz parte do jogo. Mas quando extrapola para o terreno pessoal, fica muito difícil”, desabafou.

De acordo com Pudim, a decisão do STF, no último dia 1ª de fevereiro, serviu para lavar a alma. “Quando nós denunciamos lá atrás o esquema de fraudes montado pelos adversários para vencer a eleição, deixou transparecer que aquilo tudo era choro de derrotado, de quem havia perdido a eleição. A decisão do STF me deixou recompensado e mostrou que cumpri meu papel naquela eleição. Perdi uma eleição fraudulenta, onde os adversários montaram um esquema num jogo sujo para vencer a disputa”, acentuou.

 

Comento no blog:

 

Uma pergunta: quem foi o mentor do enterro simbólico que o nobre secretário Pudim narra na entrevista?

 

Obs: a matéria na íntegra consta no site do Jornal O diário on line