"Acontece que na manhã desta segunda feira fui acionado por algumas pessoas para ir a Cidade de Quissamã resolver mais um caso envolvendo a Primeira Dama e também secretária de Saúde Alexandra Moreira, casada com o prefeito Armando Carneiro.
Chegando lá pude perceber o abuso sofrido pela mãe do menor Cauan de seis anos de idade, a Srª. Maria Aparecida que ao reclamar do péssimo atendimento dado ao seu filho foi agredida pela Primeira Dama de Quissamã com empurrões e palavras de baixo calão.
Ao reclamar do atendimento com a pediatra de plantão a mesma abandonou o posto deixando a criança só no hospital, a mãe reclamou também dos técnicos de enfermagem que não conseguiam achar a veia da criança para aplicar um medicamento intra-venoso, exigiu portando a presença do chefe de enfermagem que alegou que não tinha experiência para fazer tal coisa.
Medidas jurídicas serão tomadas para que a Justiça seja feita também a pessoas influentes na nossa região.
Vamos responsabilizar a prefeitura pela contratação e omissão desses profissionais e também pessoalmente a Primeira Dama pelas agressões a Srª. Maria, que está fazendo exame de corpo de delito em Macaé.
Marcelo Martins
OAB/RJ 165500
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ResponderExcluirAntes todo mundo falava, ah Quissamã é um cidade boa de se morar,macaé é ótima, vão nessas cidades para conhecer a situação...
ResponderExcluirUm ex de Quissamã,falam que tem banda larga de graça,perguntem aos moradores.. cai toda hora,pior ou igual internet discada...
Compare com Campos.., nossa cidade é um paraíso comparado a essas..
Infelizmente , Dr. Marcelo, a Justiça nem sempre entende os casos pela sua natureza. Essa Senhora Primeira Dama de Quissamã deveria ser punida rigorosamente, assim como os profissionais que fizeram o atendimento ao menor Cauan. Como precisamos ouvir os dois lados para realmente se ter a dimensão do fato, toda análise deve fugir do emocional e ser conhecida à luz da Lei. Torcemos para que a Justiça seja feita com seriedade.
ResponderExcluirConcordo com o anônimo de 00:41. E ao ilustre advogado acione o ECA o que for preciso, pois a lei não pode ter dois peso duas medidas.
ResponderExcluirÑ entendi,como pode uma chefe de enfermagem ñ consegui puncionar uma veia? E os técnicos são mesmos profissionais?
ResponderExcluirNOTA DE ESCLARECIMENTO
ResponderExcluirEm respeito aos usuários do serviço de saúde e seus funcionários, a Prefeitura de Quissamã vem a público esclarecer uma notícia, veiculada em alguns blogs, sobre uma possível agressão sofrida por uma dona-de-casa no Hospital Municipal Mariana Maria de Jesus, e o suposto mau atendimento a seu filho, no dia 07/02/2011:
A dona-de-casa M.A.S. não foi agredida pela secretária de Saúde, Alexandra Moreira de Carvalho, tampouco por qualquer funcionário da unidade. Pelo contrário. Na verdade, a secretária é que foi agredida pela Sra. M.A., tanto que a secretária acionou a Polícia Militar para conduzir os pais à Delegacia para registrar ocorrência por desacato praticado contra os funcionários e lesão corporal cometida pela mãe contra a secretária, que após foi encaminhada ao Instituto Médico Legal para fazer exame de corpo delito.
A secretária não se dirigiu à dona-de-casa com palavras de baixo calão. Apenas exigiu que a Sra. M. A., visivelmente agressiva, respeitasse a equipe médica e os demais pacientes do hospital, uma vez que a dona-de-casa, essa sim, se referiu à pediatra Dra. Fernanda Gouvêa de Almeida e toda equipe de plantão com palavras desrespeitosas e, por vezes, até ameaçadoras, tanto que a profissional interrompeu seu plantão e se retirou do hospital por se sentir intimidada pelos pais. O menor foi medicado por outro pediatra de plantão, Dr. Emerson, que também foi agredido verbalmente pela mãe.
A Sra. M. A. reclamava de mau atendimento a seu filho, o menor C., uma vez que a enfermeira não conseguira, no primeiro momento, sucesso na aplicação de uma medicação intra-venosa, o que, segundo especialistas, é normal em menores desta idade e com sintomas de desidratação.
O menor, felizmente, foi medicado e recebeu alta no mesmo dia. Estava desidratado. Passa bem. Para nós, é o que importa.
Estes são os fatos verdadeiros, que serão comprovados no processo contra os pais do menor, para que episódios como este não se repitam no Hospital Municipal, onde, sobretudo, deve prevalecer a ordem, o respeito e a inviolabilidade da integridade física e moral daqueles que buscam atendimento e dos profissionais que lá trabalham.
De qualquer forma, a Prefeitura de Quissamã, ciente da vulnerabilidade que se encontra qualquer cidadão que procura uma unidade de saúde, reafirma seu compromisso com a busca da qualidade no atendimento aos seus usuários e, mais uma vez, põe seu serviço de ouvidoria à disposição de todos para queixas e sugestões: Ligação gratuita:
08000243399 ou pelo e-mail: ouvidoriasaude@quissama.rj.gov.br