A Associação dos Magistrados Brasileiros enviou ofício à presidente Dilma Rousseff no qual advoga a nomeação de um magistrado de carreira para a vaga aberta, no Supremo Tribunal Federal, com a aposentadoria do ministro Eros Grau há quase seis meses.
No ofício, o presidente da AMB, Nelson Calandra – que é desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo – argumenta que o país tem uma “magistratura sólida”, com quase 15 mil integrantes que “passaram por concursos públicos marcados pelo rigor” e que, antes de se tornarem vitalícios, “foram acompanhados de perto, tanto pelo Judiciário, por meio das corregedorias, quanto pela sociedade e pelo Conselho Nacional de Justiça”.
Sou absolutamente a favor de que as indicações sejam provenientes dos togados.
ResponderExcluirAs nomeações de ordem política, apesar de legais, não me parecem robustecidas pelas exigências de "notável saber jurídico".
Reconheço discrepâncias em algumas atuações de carreira, mas, o próprio meio se encarrega de fazer a filtragem, por isso mesmo, merecem mais credibilidade.
Afinal, exercitaram um concurso e desempenharam efetivamente as funçoes de julgadores por longos anos.
E, finalmente, já possuem um histórico a zelar e descompromissado, em princípio, com causas outras.
É a minha opinião.