O empréstimo de R$ 2,5 bilhões concedido pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito) ao Grupo Silvio Santos teve condições especiais. Deu-se ao empresário dez anos de prazo para liquidar a dívida contraída para cobrir o rombo detectado no seu banco, o PanAmericano.
A primeira parcela só vence em junho de 2014. Silvio Santos não pagará um centavo de juros. O valor das prestações será corrigido apenas pela variação da inflação.
Comento no blog:
Gostaria de saber se um cidadão comum conseguiria um empréstimo desses para salvar a sua empresa da falência. A ajuda conferida ao empresário demonstra de forma clara que o Brasil não é para todos e as facilidades de crédito também não.
Lastimável.
Cláudio Andrade
Dr. o dinheiro do fundo garantidor e fruto de contribuição dos proprios banqueiros, agora uma apuração detalhada do BC e punição severa é o que esperamos.
ResponderExcluirFrancisco
Enquanto isso a classe dita média tem seu SUADO dinheiro retido na fonte.Salários pífios comparados com as grandes fortunas que ao invés de contribuirem para o país , recebem sempre emprestimos de ¨pai para filho¨ do BNDS por exemplo.
ResponderExcluirJá notaram quantas vezes o nome do mais rico do Brasil, o midas de São João da Barra(tudo que toca vira ouro para ELE!)vem relacionado com o BNDS nos noticiários?
E ainda vão diante das câmeras em campanha eleitoral,dizer que vão erradicar a miséria no Brasil.Chega ser ilário prá não dizer trágico.
ResponderExcluirDona Suely, não tem nada a ver uma coisa com a outra. O caso, é de banco socorrendo banco! Quanto à erradicação da miséria (embora alguns não acreditem e até façam força contra) é uma realidade! Prova disso é a derrota do candidato genérico no último pleito!
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