Você, como advogado, poderia propor (deveria ser a OAB) um debate sobre o denuncismo, no caso específico de estupro, abuso sexual e pedofilia, tudo junto. Isso porque a tendência da sociedade é aceitar, dada a nova moral que adotamos, denúncias nesse sentido como verdadeiras, até porque, em princípio, somos a favor da "vítima", por ser a parte "mais frágil", principalmente por se tratar de menor de idade e/ou mulher. Todavia, muitos (muitos, mesmo) casos são falsos e, após a destruição da vida de uma pessoa, sabe-se da sua inocência. Em outros casos, a pessoa é destruída moral, financeira e fisicamente e nada é provado, prevalecendo a versão do denunciante. No caso citado por você, asseguro que é falso. A mãe do "di menor" explicou ao delegado, sem sucesso, que o seu filho estava mentindo. A supervisora do núcleo do PETI, uma senhora da mais alta respeitabilidade, disse na delegacia que a denúncia é falsa. O motivo, eu sei: uma senhora, que teve seu filho excluído do PETI, instigou o "di menor" a fazer o que fez e, depois, incitou os "di menores" a linchar o acusado, que foi salvo pelo próprio pessoal do PETI, incluindo seus coordenadores. Fui à Delegacia para prestar meu depoimento em favor do acusado, porque sei que ele não aliciaria ninguém. A polícia liberou-o, porque não houve flagrante. Só que o processo vai à Juízo. E eu estarei lá, se necessário, para depor a seu favor.
Esse sujeito já foi denunciado antes pelo mesmo motivo em ocasião que inclusive foi feito um B.O. Não sei pq o mesmo ainda trabalha com crianças, pois na época o caso foi divulgado.
Caro Cláudio,
ResponderExcluirVocê, como advogado, poderia propor (deveria ser a OAB) um debate sobre o denuncismo, no caso específico de estupro, abuso sexual e pedofilia, tudo junto. Isso porque a tendência da sociedade é aceitar, dada a nova moral que adotamos, denúncias nesse sentido como verdadeiras, até porque, em princípio, somos a favor da "vítima", por ser a parte "mais frágil", principalmente por se tratar de menor de idade e/ou mulher. Todavia, muitos (muitos, mesmo) casos são falsos e, após a destruição da vida de uma pessoa, sabe-se da sua inocência. Em outros casos, a pessoa é destruída moral, financeira e fisicamente e nada é provado, prevalecendo a versão do denunciante. No caso citado por você, asseguro que é falso. A mãe do "di menor" explicou ao delegado, sem sucesso, que o seu filho estava mentindo. A supervisora do núcleo do PETI, uma senhora da mais alta respeitabilidade, disse na delegacia que a denúncia é falsa. O motivo, eu sei: uma senhora, que teve seu filho excluído do PETI, instigou o "di menor" a fazer o que fez e, depois, incitou os "di menores" a linchar o acusado, que foi salvo pelo próprio pessoal do PETI, incluindo seus coordenadores. Fui à Delegacia para prestar meu depoimento em favor do acusado, porque sei que ele não aliciaria ninguém. A polícia liberou-o, porque não houve flagrante. Só que o processo vai à Juízo. E eu estarei lá, se necessário, para depor a seu favor.
Abraços,
Avelino Ferreira
É preciso ter certeza para que não cometamos injustiça, parece que o dinheiro ofertado não foi achado com ninguém, nem com a criança nem com a mãe.
ResponderExcluirEsse sujeito já foi denunciado antes pelo mesmo motivo em ocasião que inclusive foi feito um B.O. Não sei pq o mesmo ainda trabalha com crianças, pois na época o caso foi divulgado.
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