domingo, 5 de setembro de 2010

NÃO FICÇÃO: OS DEZ LIVROS BRASILEIROS MAIS VENDIDOS

- Comer, Rezar e Amar

No livro Comer, Rezar e Amar, autoria de Elizabeth Gilbert traz a história de uma mulher de 30 anos que apesar de ter uma carreira bem-sucedida, estar casada e ter conforto material, via-se infeliz. Após se divorciar e passar por momentos de depressão, abdica do estilo de vida e vai viajar pelo mundo: Itália, Índia e Indonésia. Em Roma, conhece os prazeres da alimentação; em sua passagem pela Índia, passou a exercitar seu lado espiritual e posteriormente, em Bali, conseguiu encontrar o equilíbrio entre as duas faces.

- Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil
O jornalista Leandro Narloch narra trechos da história brasileira que foram omitidos nos relatos oficiais aprendidos nas escolas e nos livros que tratam sobre o tema. O autor utiliza-se de pesquisa, documentos e fatos que possam desagradar aos poderosos e talvez por isso foram encobertos na história já contada.

- Múltipla Escolha
Em Múltipla Escolha, Lya Luft traz problemas do cotidiano enfrentados pelas pessoas como excesso de informações, drogas, sexualidade, pressões sociais, família, etc. Ela trata dos temas de forma a explicitar as dificuldades que as pessoas têm de fazer escolhas nos dias atuais e quais os conflitos internos que são os causadores dessas dificuldades.

- Mentes Perigosas
Em Mentes Perigosas, a autora Ana Beatriz Barbosa Silva discorre sobre a mente de pessoas que possuem a capacidade de manipular, seduzir, enganar e não entram no perfil conhecido dos psicopatas. Ela mostra como pessoas inteligentes, engajadas, atraentes e populares podem esconder durante toda a vida a índole que realmente possuem.

- Os Caminhos de Mandela
Richard Stengel, o autor, era o editor da Revista Times e passou dois anos, no início da década de 90, na África do Sul para retratar o fim do apartheid e o início da nova era no país. O convívio com o líder Nelson Mandela gerou também uma relação de amizade e cumplicidade entre os dois e que é retratada no livro. Stengel não se atém apenas aos feitos amplamente conhecidos do líder, mas também de atitudes em que Mandela foi colocado à prova e sempre teve uma saída de inimaginável grandeza diante das situações.

- Eu Sou Ozzy
Autobiografia do renomado cantor de rock Ozzy Osbourne, formador e vocalista da banda Black Sabbath. Ozzy teve trajetória parecida com a da maioria dos roqueiros de sua geração: farras, drogas, álcool e muitos excessos. O autor relata este período, mas também sua mudança, a formação da família e bastidores do cenário do rock and roll mundial.

- Uma Breve História do Mundo
O historiador Geoffrey Blainey, professor da Havard, conta em pouco mais de 300 páginas a história das civilizações de forma veloz, mas ao mesmo tempo crítica. Grandes impérios, guerras, religião e o legado deixado pelos povos são abordados pelo autor que parte dos primórdios da humanidade.

- Agassi – Autobiografia
O tenista americano de grande sucesso em todo o mundo, Andre Agassi, escreve sobre sua própria carreira expondo as conquistas, mas também os fracassos e os motivos que levaram aos dois extremos. Ele escreve sobre o início ainda garoto e sua relação de amizade com o treinador.

- Mil Dias em Veneza
Marlena de Blasi conta a história do encontro de uma mulher norte-americana que resistia em visitar a cidade italiana e um habitante daquela terra. Apesar das diferenças de estilo de vida e projetos, os dois se casam e remodelam suas vidas.

- O Príncipe
O livro descreve as formas de poder e os dois principais tipos de governo: as monarquias e as repúblicas. O príncipe é um livro que nunca sai de moda. Ele é um clássico. O Príncipe, escrito por Nicolau Maquiavel, é o primeiro clássico do pensamento polí­tico moderno. Referência durante décadas para estadistas e diplomatas. A obra foi idealizada como uma junção de reflexões do autor a respeito da arte de conquistar e conservar o poder em um principado.

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