"Justiça feita! Essa expressão define o sentimento dos estudantes campistas após a sentença final do processo movido em 2004 pelo Ministério Público contra ex-dirigentes da Federação dos Estudantes de Campos (FEC). Na ocasião, cerca de sete mil estudantes pagaram R$2 pela carteirinha estudantil da FEC e não receberam o documento.
Em audiência realizada ontem (30/10), no Fórum Maria Tereza Gusmão, o Juiz da Infância e da Juventude, Dr. Heitor Carvalho Campinho, condenou os ex-dirigentes da FEC envolvidos no golpe à pagarem uma quantia de R$14.000 referente ao valor das sete mil carteirinhas que não foram entregues.
Durante o processo, o ex-presidente da FEC em 2004, Marciano da Hora Ribeiro, alegou que as carteirinhas não foram entregues devido a confecção do documento sem a foto dos estudantes pela empresa denominada "ABC", contratada para efetuar o serviço. Ele alegou ainda, que na época o Município não pagou três parcelas de um convênio mantido com a FEC.
Na sentença proferida, o juiz taxou de incabíveis as justificativas de Marciano e disse que "instado este presidente da época a apresentar a lista nominal dos alunos lesados e a qualificação completa da suposta empresa 'ABC', bem como a comprovação da máquina comprada e as informações sobre um convênio do Municípío, o mesmo permaneceu inerte"."
Fonte- Maycon Prado
Em audiência realizada ontem (30/10), no Fórum Maria Tereza Gusmão, o Juiz da Infância e da Juventude, Dr. Heitor Carvalho Campinho, condenou os ex-dirigentes da FEC envolvidos no golpe à pagarem uma quantia de R$14.000 referente ao valor das sete mil carteirinhas que não foram entregues.
Durante o processo, o ex-presidente da FEC em 2004, Marciano da Hora Ribeiro, alegou que as carteirinhas não foram entregues devido a confecção do documento sem a foto dos estudantes pela empresa denominada "ABC", contratada para efetuar o serviço. Ele alegou ainda, que na época o Município não pagou três parcelas de um convênio mantido com a FEC.
Na sentença proferida, o juiz taxou de incabíveis as justificativas de Marciano e disse que "instado este presidente da época a apresentar a lista nominal dos alunos lesados e a qualificação completa da suposta empresa 'ABC', bem como a comprovação da máquina comprada e as informações sobre um convênio do Municípío, o mesmo permaneceu inerte"."
Fonte- Maycon Prado
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