O diretor da Câmara de Comércio Indústria Brasil – China, Carlos Dias Eiras, destacou que São João da Barra é o primeiro município do Brasil a implantar o Curso de Mandarim. “A prefeita Carla Machado está de parabéns pela demonstração de visão de futuro em capacitar os alunos e pessoas da comunidade preparando-os para a demanda de chineses que estão pra chegar com a vinda do Porto do Açú”, disse.
Para a professora do Curso de Mandarim, Clare Huang, por possuir menos gramática, o mandarim é mais fácil de aprender do que a língua portuguesa, porém para aprender a escrita é preciso paciência. “Se o aluno se esforçar e se dedicar às aulas, em menos de 1 ano estará falando bem mandarim”, comentou.
– Além de ensinar a ler e escrever, o curso passará noções da culinária chinesa, técnicas do Tai Chi Chuan, apresentação dos pontos turísticos da China, cultura chinesa, visão de comércio (forma em que os chineses se apresentam na negociação), entre outras questões – ressaltou Carlos Eiras.
Segundo a secretária de Educação de São João da Barra, Graça Maria Vicente, os 90 alunos inscritos no curso estão divididos em seis escolas: E.M. Domingos Fernandes da Costa – Centro, E.M. Amália Soares de Almeida – Atafona, E.M. Amaro de Souza Paes – Grussaí, E.M. Elízio de Magalhães – Barcelos, E.M. José Alves Barreto de Mato Escuro e E.M. Crizanto Henrique de Souza – Açu.
Comento no blog:
A realização de um curso de mandarim em São João da Barra visa preparar os munícipes para eventuais 'portas' de emprego no Porto do Açu, bem como nas demais empresas que estão chegando em nossa região.
Quanto a isso, não há o que ser contestado. Entretanto, o que vem preocupando os advogados de São João da Barra e de Campos, é a falta de atenção da OAB de Campos, no que concerne ao avanço advocatício de profissionais de fora que, sem resistência da atual administração, absorverão todo o mercado de trabalho, em pouco temo.
Um pergunta: a OAB de Campos não vai se posicionar acerca dessa disputa desigual de mercado de trabalho? Vamos assistir, passivos, inúmeras bancas de advocacia, dos grande centros chegando e outras querendo correspondentes em nossa cidade?. E nós, advogados da terra? Ficaremos com qual 'fatia' desse mercado?
Caros advogados! A Atual administração da OAB ainda não se situou da real problemática do Porto do Açu. Os advogados de Campos e São João estão correndo sérios riscos de terem seu espaço de trabalho reduzido. Precisamos reagir e não aguardar alguma atitude dessa inerte administração da OAB de Campos.
Obs: esqueci que ele fazem Congressos e Seminários....
Cláudio Andrade
ORDEM PARA TODOS.
Pelo visto no próximo carnaval sanjoanense teremos o desfiles de Congos, Chineses e Mandarins......
ResponderExcluirOntém a Câmara municipal escolheu os 03 vereadores que comporão a CPI que irá apurar possíveis irregularidades por parte da prefeita Carla Machado.
ResponderExcluirSeria bom que você noticiasse e também cobrasse da OAB participação ativa nestas apurações.
Recebi um e-mail de um descontente com a minha postagem. Ele afirma que o meu comentário é oportunista.
ResponderExcluirBem! o anônimo, sempre ele, não deve ser advogado, nem mesmo residir em São João.
Não deve estar se preocupando com a evolução do município e os refexos diretos nas profissões.
Que pena!!! toamra que ele consiga se manter, quando o progresso desenfreado chegar..
Cláudio
KD A OAB??
ResponderExcluirKD??
DAQUI A POUCO VMS FICAR IGUAL AQUELE RAPAZ NO PROGRAMA "PÃNICO NA TV":
"KD O CHINELO??
KD??"
RSSSSSSSSSSS
não reclame dos anônimos, você só vive deles. que tal você não publicar as mensagens de anônimos tanto os que te elogiam quanto os que te criticam.
ResponderExcluirDepois que você fizer isso, você poderá bater no peito de dizer "sempre ele"; enquanto isso. aguenta...
claudio adoro os seus comentários, mas este foi infeliz pois acho que cabe cada advogado a ter o seu diferencial e correr atras do progresso e não a instituição, como ocorre em qualquer profissão.
ResponderExcluirCaros amigos!!!
ResponderExcluirConcordo quando dizem que os profissionais precisam de reciclagem para conseguirem se manter no mercado. O problema do Porto do Açu, no que concerne a advocacia, é que se não monitorarmos a vinda de profissionais para a nossa região, o campo de trabalho será reduzido, mesmo na hipótese de estarmos nos qualificando.
Vocês acham que um escritório mediano de nossa cidade, com dois sócios por exemplo, tem condições de disputar o mercado advocatício com uma banca paulista com 30 membros?
Esse é ponto. Temos que ser corporativos por questão de sobrevivência...
Cláudio
Eu quero mandarim!!
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