Com a saída de Garotinho do PMDB alguns políticos ligados ao ex-governador ficaram em situação difícil. Em tese, não poderão fazer campanha explícita para o Garotinho, pois poderão abrir um conflito interno dentro do PMDB de Sérgio Cabral.
Bem! Não tenho intimidade com Garotinho para afirmar nada, mas uma coisa eu tenho certeza. A situação já era esperada por Garotinho. Ao meu sentir, a ida de Garotinho para o PR foi para viabilizar a sua candidatura ao governo do Estado.
Deixar algumas lideranças no PMDB, mesmo que por força de lei, não é de todo ruim. Por mais que exista a possibilidade de processos éticos, para os que não sigam as diretrizes partidárias do PMDB, caso de Pudim, Rosinha e Nahim, por exemplo, acredito que Garotinho acabou sendo beneficiado.
O PR serviu a Garotinho, pois não lhe trará adversário no partido, na disputa pela vaga ao governo do Estado, pela terceira vez. Tendo aliados no PMDB, Garotinho pode influenciar em votações na Assembleia Legislativa, onde PMDB e PR podem caminhar juntos em questões pontuais e no próprio Congresso Nacional.
Outra questão que pode favorecer Garotinho é o bom relacionamento com alguns Prefeitos da Baixada Fluminense e do interior. Algumas obras do governo do Estado nas gestões do casal, deram aos mesmos, um suporte eleitoral considerável.
Ter um partido forte é importante, entretanto, grande parte dos munícipes não possui acesso aos questionamentos internos dos partidos. Não participam do jogo político, logo após a apresentação dos nomes, o eleitor identificará os candidatos pelos feitos e também pela capacidade de convencimento. A sigla partidária, nesse caso, infelizmente, se torna uma questão secundária.
Concordo que não é a melhor forma. O certo seria mais esclarecimento para os eleitores, entretanto, sejamos realistas: estamos longe desse tipo de processo informativo eleitoral.
Uma coisa que pode atrapalhar os candidatos de partidos pequenos, como o caso de Garotinho no PR, é o tempo de Tv. Nesse caso, o ex-governador terá que agilizar alianças partidárias, para que a soma de tempo, lhe conceda um espaço maior, pois o tempo de Tv não é problema para o PMDB.
Cláudio Andrade.
Bem! Não tenho intimidade com Garotinho para afirmar nada, mas uma coisa eu tenho certeza. A situação já era esperada por Garotinho. Ao meu sentir, a ida de Garotinho para o PR foi para viabilizar a sua candidatura ao governo do Estado.
Deixar algumas lideranças no PMDB, mesmo que por força de lei, não é de todo ruim. Por mais que exista a possibilidade de processos éticos, para os que não sigam as diretrizes partidárias do PMDB, caso de Pudim, Rosinha e Nahim, por exemplo, acredito que Garotinho acabou sendo beneficiado.
O PR serviu a Garotinho, pois não lhe trará adversário no partido, na disputa pela vaga ao governo do Estado, pela terceira vez. Tendo aliados no PMDB, Garotinho pode influenciar em votações na Assembleia Legislativa, onde PMDB e PR podem caminhar juntos em questões pontuais e no próprio Congresso Nacional.
Outra questão que pode favorecer Garotinho é o bom relacionamento com alguns Prefeitos da Baixada Fluminense e do interior. Algumas obras do governo do Estado nas gestões do casal, deram aos mesmos, um suporte eleitoral considerável.
Ter um partido forte é importante, entretanto, grande parte dos munícipes não possui acesso aos questionamentos internos dos partidos. Não participam do jogo político, logo após a apresentação dos nomes, o eleitor identificará os candidatos pelos feitos e também pela capacidade de convencimento. A sigla partidária, nesse caso, infelizmente, se torna uma questão secundária.
Concordo que não é a melhor forma. O certo seria mais esclarecimento para os eleitores, entretanto, sejamos realistas: estamos longe desse tipo de processo informativo eleitoral.
Uma coisa que pode atrapalhar os candidatos de partidos pequenos, como o caso de Garotinho no PR, é o tempo de Tv. Nesse caso, o ex-governador terá que agilizar alianças partidárias, para que a soma de tempo, lhe conceda um espaço maior, pois o tempo de Tv não é problema para o PMDB.
Cláudio Andrade.
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