"'No dia 6, uma amiga, dirigia seu carro pela Avenida Atlântica-RJ (sempre anda com os vidros fechados e com a bolsa escondida embaixo do banco). Em um sinal ela foi abordada por um flanelinha, daquelescom um borrifador plástico (tipo Vidrex) e uma flanela nas mãos. Ao invés de já começar a limpar o vidro dianteiro, sem perguntar nada, como normalmente fazem, o rapaz (que aparentava ter uns 12/13 anos) veio tentar conversar. Acenou dizendo que não tinha dinheiro com ela, e não deu muita atenção. O jovem começou a ficar nervoso, como se estivesse drogado, tentando fazer com que ela abrisse a janela.Ficou assustada, mas fingiu que não era com ela. Esperou o sinal abrir e saíu normalmente com o carro. Pouco depois percebeu que o rapaz havia borrifado aquela espuma na janela lateral. Na hora não se preocupou. Ao estacionar o carro, no pátio da firma, percebeu que o vidro estava sujo, desgastado emalgumas partes. O segurança da empresa perguntou se isto havia sido feito por algum menino de rua. Ele disse que ela teve sorte de estar com os vidros fechados, pois aquilo que o menino de rua havia jogado na janela era ÁCIDO. O segurança afirmou que sua cunhada, enfermeira do Hospital Miguel Couto, já atendeu três casos, todos envolvendo mulheres que dirigiam sozinhas no carro. Em um dos casos foi necessária uma cirurgia plástica reconstrutiva de parte do rosto".
Fonte- Emial.
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