Marcos Valério, mentor do mensalão, teve de pagar “pedágio” a criminosos do PCC para sair vivo da penitenciária de Tremembé, em São Paulo.
A notícia está pendurada na manchete da edição deste domingo (15) do diário “Correio Brasiliense”
Em reportagem assinada pelos repórteres Maria Clara Prates e Edson Luiz, o jornal afirma que, mesmo depois de solto, Valério continua sendo extorquido pelo PCC.
Valério traria no corpo sinais da violência que teria sofrido no período de calabouço –de 11 de outubro de 2008 a 14 de janeiro de 2009.
O jornal anota que Valério, espécie de arquivo ambulante do escândalo que sacudiu o governo Lula em 2005, teve “parte dos dentes da frente quebrados”.
De resto, teria sofrido “cortes profundos no corpo, feitos por estilete”. As informações são atribuídas a “fontes da Polícia Civil de São Paulo”.
O texto não faz menção ao valor que Valério teria repassado ao PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que opera desde o interior das cadeias.
Informa-se que o acerto que resultou no pagamento do “pedágio” teria sido firmado em 9 de janeiro, cinco dias antes de Valério deixar a cadeia.
Deu-se, segundo o jornal, numa conversa de cerca de 40 minutos de Valério com o Jeronymo Ruiz Andrade do Amaral, apontado pela polícia como advogado do PCC.
Assim como Valério, Jeronymo estava preso em Tremembé. Fora à garra depois de ter sido pilhado tentado contrabandear componentes de celular para dentro da cadeia.
Valério ganhou o meio-fio graças a uma ordem de soltura expedida pelo ministro Gilmar Mendes, presidente do STF.
Mesmo em liberdade, escreve o Correio, continua sendo extorquido pelo PCC. “Agora, também sua família está sob a mira do grupo criminoso”, diz a notícia.
Gente se a justiça do Alto abranda, a jutiça da terra não PERDOA E É MÁ E SEM MISERICÓRDIA.
ResponderExcluirVamos orar por este homem, gente! Meu Deus! Que coisa horrivel! Vamos orar para ele se arrepender, porque se ele não se arrepender ele pode amanhã repetir. Começa com semanões até voltar a mensalões.
Deviam botar o Lula, o Arnaldo Viana e o Mocaiber nesta cadeia junto com esta turma do PCC.
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