domingo, 25 de janeiro de 2009

QUEM FICA COM A VAGA?

A ex-primeira-dama e ex-subdiretora executiva da Associação de Proteção à Infância de Campos (Apic), Ilsan Vianna (PDT) ainda trava batalha na Justiça para ocupar uma das 17 cadeiras da Câmara de Vereadores. A pedetista obteve cerca de oito mil votos na eleição de 26 de outubro de 2008, mas a Justiça Eleitoral, em Campos, anulou os votos porque a candidata não teria se descompatibilizado da entidade, que presidia, em tempo exigido por Lei. Como não foi diplomada, assumiu o vereador reeleito, Ederval Venâncio, também pedetista que figuraria como primeiro suplente do PDT, e que desde primeiro de janeiro exerce seu oitavo mandato.


Ilsan aguarda decisão da Justiça Eleitoral, cujo processo está em trâmite no Tribunal Superior Eleitoral TSE), em Brasília. No Tribunal Regional Eleitoral (TRE.) no Rio de Janeiro, ela já perdeu em todos os recursos, mas está confiante na afirmativa de seus 13 advogados, de que, em Brasília, terá decisão favorável.

“Eu confio na Justiça e confio na afirmativa dos meus advogados. Eu me desincompatibilizei quatro meses antes do início do processo eleitoral, mas nem precisava, porque não respondia pelo cargo de presidente, e, mesmo se fosse a presidente, não haveria problema, porque a Apic não é um órgão público, é uma entidade não governamental (Ong)”, justifica Ilsan.

Ederval certo que fica – Já o vereador Ederval Venâncio, terceiro no ranking brasileiro por tempo de atividade no Legislativo municipal, com oito mandatos, não esconde a decepção com a colega de partido. Contudo, o veterano legislador, que por várias vezes já foi líder do governo na Câmara, inclusive na gestão Arnaldo Vianna (PDT), é cauteloso ao falar sobre o assunto: “A Justiça Eleitoral já definiu na primeira instância e na segunda instância que a vaga que ocupo é minha por direito. Ocupo uma das 17 cadeiras de forma legítima, porque estou credenciado pelos 3.300 votos que obtive nas urnas e porque a Justiça Eleitoral me deu posse do cargo. Creio em Deus e na própria Justiça que nenhuma injustiça será feita para que este mandato seja interrompido. Afinal de contas, a Justiça Eleitoral em Campos, no Rio e em Brasília decide através da leitura da mesma cartilha”, apregoa Venâncio.

Fonte- O Diário.


4 comentários:

  1. Espera aí, 13 advogados? Isso tudo para ganhar um salário de cerca de R$ 9.000,00, ela deve ter outra coisa em mente.
    Esse pessoal não me trás boas lembranças...

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  2. O Duda, que 9mil o que, o salário não interessa, os 13 advogados são para conseguir trabalhar visando o bem estar do povo.
    E Dr. Cláudio Andrade, peço que antes de postar fotos da nossa Ilsan, que envie para um designer gráfico gabaritado.

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  3. Concordo com o Duda. E essa foto é do jornal o diário, portanto nao precisa passar por designer gráfico pois ela é feia mesmo.

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  4. Só podia ser de O DIÁRIO...

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oi