Representantes de associações de pesca estiveram reunidos hoje com o coordenador da equipe de transição da prefeita eleita, Rosinha Garotinho, o atual vice-prefeito Roberto Henriques. Eles pediram que Henriques inclua na pauta de propostas para a prefeita a criação de uma superintendência ou coordenadoria municipal para o setor, alegando que a pesca em Campos é tratada como um problema social e não como uma atividade econômica.
A categoria afirma que, havendo um órgão da pesca inserido na estrutura administrativa do município, reivindicações e negociações serão agilizadas não só junto à Prefeitura, como também aos governos estadual e federal. Além disso, eles pedem a profissionalização da atividade, com criação de uma estrutura desde a pesca e o corte ao embalo e armazenamento do pescado, e uma fiscalização rigorosa para combater a pesca predatória.
Os pescadores também solicitaram que a prefeita interceda junto aos Ministérios Públicos Federal e Estadual para aumentar dois meses no período de defeso, já que a tragédia ecológica no rio Paraíba, com o derrame de endosulfan, comprometeu o repovoamento de peixes e, em março e abril, muitos não terão como obter renda para o sustento próprio e de suas famílias através da pesca.
Também participaram da reunião representantes de colônias de pesca de São Fidélis e o secretário de Agricultura e Meio Ambiente do município, Theodoro Pinheiro Filho, além de membros da Ecoanzol, organização que atua junto a colônias de pescadores do Norte Fluminense, como Z19, de Farol, que engloba cinco associações de pescadores de Campos e outros coordeadores da equipe de transição de Rosinha.
- Estou aqui representando São Fidélis na defesa dos pescadores, para cobrar por esse crime praticado contra o meio ambiente e principalmente para participar da criação de um projeto regional para a pesca que, com Rosinha, vai poder ser viabilizado, já que tivemos muita dificuldade de negociar projetos para o setor com a gestão atual – disse o secretário de Agricultura e Meio Ambiente.
Roberto Henriques vai encaminhar as propostas à prefeita e falou do projeto para a regionalização da atividade pesqueira: "Muito se perde nesta atividade, na hora de pescar, de embalar, nos derivados que poderiam ser criados. Sei que ninguém aqui quer viver de defeso, de migalhas. Se as associações se unirem ganharão força e a pesca terá outro valor, não dependendo de negociacões com prefeitura, de apadrinhamentos. Temos de pensar num projeto maior, unindo os municípios e todas as associações de pesca para fortalecer o setor, agregando os valores da profissionalização e da preservação ambiental", concluiu.
A categoria afirma que, havendo um órgão da pesca inserido na estrutura administrativa do município, reivindicações e negociações serão agilizadas não só junto à Prefeitura, como também aos governos estadual e federal. Além disso, eles pedem a profissionalização da atividade, com criação de uma estrutura desde a pesca e o corte ao embalo e armazenamento do pescado, e uma fiscalização rigorosa para combater a pesca predatória.
Os pescadores também solicitaram que a prefeita interceda junto aos Ministérios Públicos Federal e Estadual para aumentar dois meses no período de defeso, já que a tragédia ecológica no rio Paraíba, com o derrame de endosulfan, comprometeu o repovoamento de peixes e, em março e abril, muitos não terão como obter renda para o sustento próprio e de suas famílias através da pesca.
Também participaram da reunião representantes de colônias de pesca de São Fidélis e o secretário de Agricultura e Meio Ambiente do município, Theodoro Pinheiro Filho, além de membros da Ecoanzol, organização que atua junto a colônias de pescadores do Norte Fluminense, como Z19, de Farol, que engloba cinco associações de pescadores de Campos e outros coordeadores da equipe de transição de Rosinha.
- Estou aqui representando São Fidélis na defesa dos pescadores, para cobrar por esse crime praticado contra o meio ambiente e principalmente para participar da criação de um projeto regional para a pesca que, com Rosinha, vai poder ser viabilizado, já que tivemos muita dificuldade de negociar projetos para o setor com a gestão atual – disse o secretário de Agricultura e Meio Ambiente.
Roberto Henriques vai encaminhar as propostas à prefeita e falou do projeto para a regionalização da atividade pesqueira: "Muito se perde nesta atividade, na hora de pescar, de embalar, nos derivados que poderiam ser criados. Sei que ninguém aqui quer viver de defeso, de migalhas. Se as associações se unirem ganharão força e a pesca terá outro valor, não dependendo de negociacões com prefeitura, de apadrinhamentos. Temos de pensar num projeto maior, unindo os municípios e todas as associações de pesca para fortalecer o setor, agregando os valores da profissionalização e da preservação ambiental", concluiu.
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