As investigações sobre a suposta venda de sentenças no Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJ/ES) trouxeram à tona evidências de nepotismo no Judiciário capixaba, segundo o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Ministério Público Federal e a Polícia Federal no inquérito. As investigações do esquema de corrupção apontam que o TJ/ES foi usado para negócios em família e entre amigos. Além do presidente do TJ, desembargador Frederico Guilherme Pimentel, pelo menos 16 desembargadores empregaram parentes no Judiciário capixaba. É o que mostra reportagem de Bruno Dalvi publicada no GLOBO, nesta segunda-feira. (Opine: Você acha que o nepotismo na Justiça se resume apenas ao TJ do ES? )
Durante a Operação Naufrágio, que prendeu na semana passada o presidente do TJ, Frederico Pimentel, e outras seis pessoas ligadas à cúpula do Judiciário estadual , o STJ concluiu que "no curso da investigação surgiram evidências de nepotismo no Tribunal de Justiça, expediente que teria servido como elemento facilitador das ações delituosas dos investigados que, assim, poderiam contar com a colaboração de parentes e afins empregados em cargos estratégicos".
Durante a Operação Naufrágio, que prendeu na semana passada o presidente do TJ, Frederico Pimentel, e outras seis pessoas ligadas à cúpula do Judiciário estadual , o STJ concluiu que "no curso da investigação surgiram evidências de nepotismo no Tribunal de Justiça, expediente que teria servido como elemento facilitador das ações delituosas dos investigados que, assim, poderiam contar com a colaboração de parentes e afins empregados em cargos estratégicos".
Fonte- Noblat.
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