A Defesa Civil de Campos, no Norte Fluminense, começou, nesta segunda-feira (1º), a levar algumas vítimas da chuva, que estão em um região mais afastada, para dentro da cidade. Elas são de Ururaí, bairro que fica a cerca de 3 km do Centro, e vão para escolas municipais e estaduais da área urbana. A decisão de transferi-los foi tomada depois que os abrigos improvisados em Ururaí, que antes eram considerados seguros, começaram a encher de água. Para a remoção das famílias estão sendo usados caminhões altos e até barcos.
"Ururaí ontem pela manhã (30) tinha 734 pessoas em alojamentos. Os alojamentos já começaram a encher. Estamos levando essas pessoas para dentro da cidade e vamos colocá-las em escolas. Vou interromper o ano letivo para fazer das escolas abrigos", segundo informou o secretário de Defesa Civil do município, Henrique Oliveira.
O secretário explica que as aulas serão suspensas à medida que haja necessidade de usar a escola como abrigo. Segundo Oliveira, Campos tem mais de 200 unidades de ensino, entre escolas municipais e estaduais. Em Lagoa de Cima, que abrange as áreas de Aleluia, Batatau, Conceição do Imbé, Cambucas, Paufucho e faz parte da região agrícola da cidade, as famílias foram levadas para a parte alta, onde a água ainda não chegou. No alto do morro, foram improvisados abrigos e acampamentos. Apesar do difícil acesso, a Defesa Civil vem usando caminhões para chegar ao local e levar mantimentos para os desalojados. Pelo último balanço da Defesa Civil de Campos, divulgado na noite de domingo (30), nos últimos 15 dias foram contabilizadas cerca de 8 mil pessoas atingidas pela chuva só nas áreas mais críticas, sendo 2.450 desabrigados e 5.500 desalojados. "Tivemos vários desastres seguidos. Esses 8 mil atingidos são só nas áreas mais críticas. Há mais pessoas atingidas em outras regiões", disse o secretário. Ele explica que no mês de novembro choveu mais do que normalmente acontece nessa época do ano.
A Desesa Civil estadual informou, na manhã desta segunda-feira (1º), que a chuva dos últimos dias afetou mais de 394 mil pessoas em todo Estado.
"Ururaí ontem pela manhã (30) tinha 734 pessoas em alojamentos. Os alojamentos já começaram a encher. Estamos levando essas pessoas para dentro da cidade e vamos colocá-las em escolas. Vou interromper o ano letivo para fazer das escolas abrigos", segundo informou o secretário de Defesa Civil do município, Henrique Oliveira.
O secretário explica que as aulas serão suspensas à medida que haja necessidade de usar a escola como abrigo. Segundo Oliveira, Campos tem mais de 200 unidades de ensino, entre escolas municipais e estaduais. Em Lagoa de Cima, que abrange as áreas de Aleluia, Batatau, Conceição do Imbé, Cambucas, Paufucho e faz parte da região agrícola da cidade, as famílias foram levadas para a parte alta, onde a água ainda não chegou. No alto do morro, foram improvisados abrigos e acampamentos. Apesar do difícil acesso, a Defesa Civil vem usando caminhões para chegar ao local e levar mantimentos para os desalojados. Pelo último balanço da Defesa Civil de Campos, divulgado na noite de domingo (30), nos últimos 15 dias foram contabilizadas cerca de 8 mil pessoas atingidas pela chuva só nas áreas mais críticas, sendo 2.450 desabrigados e 5.500 desalojados. "Tivemos vários desastres seguidos. Esses 8 mil atingidos são só nas áreas mais críticas. Há mais pessoas atingidas em outras regiões", disse o secretário. Ele explica que no mês de novembro choveu mais do que normalmente acontece nessa época do ano.
A Desesa Civil estadual informou, na manhã desta segunda-feira (1º), que a chuva dos últimos dias afetou mais de 394 mil pessoas em todo Estado.
FONTE- G1
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