Li hoje no Jornal O Globo a matéria referente ao senhor Daniel Manoel da Silva. Ele perdeu quatro netos e um irmão. Sua casa desabou e a pequena fábrica também desmoronou. Mesmo diante da tragédia que abalou Santa Catarina e em especial, a sua família, Manoel conseguiu dar uma lição de moral a grande parte de nossa nação.
Em um dos casacos doados à sua família foi encontrado 20 mil reais em dinheiro. Entretanto, seu Manoel deu uma prova de dignidade e, mesmo diante de tudo que passou, encontrou tempo para ensinar a sua neta(ela que achou o dinheiro), que os valores morais e éticos ainda existem, apesar dos diários exemplos contrários. Resultado: Devolveu o dinheiro.
A pergunta que não quer calar: Você devolveria o dinheiro?
Cláudio Andrade.
Em um dos casacos doados à sua família foi encontrado 20 mil reais em dinheiro. Entretanto, seu Manoel deu uma prova de dignidade e, mesmo diante de tudo que passou, encontrou tempo para ensinar a sua neta(ela que achou o dinheiro), que os valores morais e éticos ainda existem, apesar dos diários exemplos contrários. Resultado: Devolveu o dinheiro.
A pergunta que não quer calar: Você devolveria o dinheiro?
Cláudio Andrade.
Ainda tem gente séria neste país. Com certeza não estão envolvidas em política.
ResponderExcluirÉ estranho. Quantos bolsos tem nesse casaco e qual o tamanho de cada um deles? A quem foi entregue o dinheiro encontrado, ao verdadeiro dono? Desculpe, mas isso parece piada. Não ponho em dúvida o caráter do sr. manoel, mas, convenhamos, não é muito estranho?
ResponderExcluirJamais devolveria. A não ser que o propietário tivesse anotado todos os números das notas e fiséssemos uma conferência para provar que é dele. Talvez quem saiba, aí caiba aquela máxima: "quem rouba ladrão, tem 100 anos de perdão"
ResponderExcluirSão pessoas como sr.Manoel que nos fortalece a cada dia. Dá esperança. Hoje mesmo, vi uma reportagem na TV Record, de um taxista carioca, que encontrou uma carteira com todos os documentos do passageiro e a importância de R$400. Ele entregou e pelo sua iniciativa ele ganhou um presente de R$ 200.
ResponderExcluirO taxista tem nove filhos, paga uma diária de R$ 120 pelo aluguel do carro. Disse que sua honestidade é o que tem de melhor para passar para seus filhos. Eu acredito em pessoas honestas com o taxista e sr.Manoel. E não são casos isolados, já ouvinos outros casos
Parabéns a estes brasileiros, que nos enchem de orgulho.
COM ESSA CONDUTA, O Sr MANOEL SE VIER A CANDIDATAR-SE A QUALQUER CARGO POLÍTICO, PERDE A ELEIÇÃO.
ResponderExcluirDesrespeito a Roberto Henriques
ResponderExcluirPostado por Avelino Ferreira às 23:34
17
Dez
O cerimonial da solenidade de diplomação dos vereadores, prefeita e vice-prefeito eleitos na noite de hoje, no Trianon, cometeu um ato imperdoável não convidando o atual vice-prefeito para a mesa principal.
O mestre de cerimônia, Vilmar Rangel, anunciou o nome de Maria Cristina Torres Lima, presidente da Fundação Teatro Municipal Trianon como representante do prefeito Alexandre Mocaiber, quando ali estava o vice-prefeito Roberto Henriques.
Creio que o respeito às instituições é fundamental para um estado democrático. E o vice-prefeito, para além de ser um companheiro, um amigo (também por isso), é uma instituição. Portanto, não é de estranhar que ele tenha se retirado do teatro. Não estava ali, com sua esposa, apenas o homem, o cidadão.
Roberto Henriques estava representando o povo e, na ausência do prefeito, era a autoridade máxima do município, não obstante a solenidade ter sido presidida pelo poder judiciário, já que se tratava da diplomação pela Justiça Eleitoral dos eleitos no último pleito.
Confesso que fui omisso e isso me dói, pois não costumo me calar ante tais situações. Uma solenidade bonita, alegre, com Artur Moreira Lima e seu didatismo (benevolência com a plebe rude), revelando a admiração que tem por Rosinha e Garotinho, a recepção calorosa a Garotinho, tão injustiçado pelas elites, o choro emocionado por Rosinha de dezenas de partidários seus, tudo isso poderia ser estragado se eu falasse.
Logo eu, um homem da paz, mas estigmatizado como "brigão"... seria um prato cheio para a gula dos partidários da hipocrisia... mas o fato é que fui omisso e peço desculpas ao meu amigo de tantas lutas (junto com Garotinho e Rosinha), Roberto Henriques.
Em seu pronunciamento, Rosinha lembrou de Roberto e fez alusão a Pereira Pinto, outro companheiro de caminhada.