Repressão à pirataria. Foi o que aconteceu, no início da tarde de ontem, no Shopping Popular Michel Haddad (camelódromo), em Campos. Cerca de 20 policiais da Delegacia de Repressão ao Crime de Propriedade Imaterial (DRCPIM), do Rio de Janeiro, chegaram a Campos para aprender este tipo de produto, como CDs, DVDs, programas de computadores, jogos eletrônicos, roupas, óculos, bonés, bolsas, entre outros. Como a maior concentração do comércio irregular está no camelódromo, foi lá onde os agentes atuaram.
Dezenas de bancas foram fechadas após o recolhimento de até cinco mil peças pirateadas. Só restaram em algumas bancas televisões e aparelhos de som que propagavam as mídias pirateadas. Os comerciantes conseguiram fugir, segundo os agentes, para se livrar do flagrante. De acordo com o coordenador da operação, inspetor Luiz Neto, os comerciantes que fugiram serão identificados e responderão em liberdade pelo crime. “A Polícia abrirá um inquérito policial e estes comerciantes vão responder por pirataria. Estamos identificando-os através de documentos que encontramos nas bancas. Caso sejam condenados, eles ficam presos por, no mínimo, dois anos. A maioria dos comerciantes é reincidente neste tipo de crime”, explicou o inspetor.
FONTE-O DIÁRIO.
Dezenas de bancas foram fechadas após o recolhimento de até cinco mil peças pirateadas. Só restaram em algumas bancas televisões e aparelhos de som que propagavam as mídias pirateadas. Os comerciantes conseguiram fugir, segundo os agentes, para se livrar do flagrante. De acordo com o coordenador da operação, inspetor Luiz Neto, os comerciantes que fugiram serão identificados e responderão em liberdade pelo crime. “A Polícia abrirá um inquérito policial e estes comerciantes vão responder por pirataria. Estamos identificando-os através de documentos que encontramos nas bancas. Caso sejam condenados, eles ficam presos por, no mínimo, dois anos. A maioria dos comerciantes é reincidente neste tipo de crime”, explicou o inspetor.
FONTE-O DIÁRIO.
Lamento pela pirataria acontecer, mas parece que se tornou um mal necessário.
ResponderExcluirExistem muitas famílias que encontraram no Shopping Popular sua sobrevivência. Pessoas que, por algum motivo, se tornaram comelôs.
Não defendo o contrabando e muito menos a pirataria, mas com a carga tributária absurda em nosso País, a pirataria acaba se tornando uma alternativa para muitos.
Grandes empresas quando não pagam ou recolhem seus tributos nada acontence. INSS, FGTS, entre outros.
Não adianta recolher as mercadorias e autoar os infratores, deve-se criar alternativas para este combate.
Combater o cara da ponta não vai resolver absolutamente nada. A pirataria vai continuar a existir, pode até neste momento esfriar um pouco, mas logo logo tudo volta ao normal.
Este tipo de operação, ao meu ver, só prejudica os comerciantes do Shopping Popular que em muitos casos trabalham de domingo a domingo (principalmente nesta época do ano).
Novamente, não sou a favor da pirataria, mas, também, não sou a favor desta carga tributária absurda, não sou a favor deste lucro exorbitante das gravadoras, etc etc etc.
Passei por lá hj cedo...
ResponderExcluirMuito DVD pirata a venda...
Estranho isso...
Dias de repressão, outros de vista grossa...
Por mais que dê vontade de crer na seriedade, a escancação da comercialização do proibido faz a repressão parecer piada.
Só lamento.