Costa teria até duas para exercer a defesa de Mocaiber, mas se manifestou apenas das 11h35 até o momento da votação do relatório, às 12h. Ele ocupou parte deste tempo respondendo a Nahim, mas se dirigiu pessoalmente aos demais vereadores, citando-os nominalmente, e lembrando que seu cliente era “um homem bom e católico”. “Quantos de vossas excelências sabem neste momento o que está acontecendo em suas casas? Eu mesmo, aqui, não sei”, argumentou. E, enfatizou: “O meu cliente não tem nenhum processo criminal, como alguns de seus delatores respondem hoje. Os processos de improbidade administrativa são aqueles que ainda não foram recebidos”.
Sobre as ações civis, Maurício Costa citou recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que deve gerar súmula vinculante, afirmando que agentes públicos não podem responder a ações civis. “Isso deve gerar a suspensão de mais de 100 mil ações propostas indevidamente em todo o país”, anunciou o advogado.
FONTE- FOLHA DA MANHÃ.
FONTE- FOLHA DA MANHÃ.
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