A permanência da gestão interventora na administrativa das empresas hospitalares do Grupo IMNE, em Campos, faz aumentar a instabilidade entre os funcionários, que reclamam do tratamento e alegam estarem “vivendo clima de terrorismo administrativo”. A situação tem piorado desde maio, quando a Justiça determinou a interdição, movida por uma ação de um familiar do então presidente do grupo, Herbert Sidney Neves. Já foram nomeados três interventores. O atual interventor, médico José Egydio Tinoco, é de Itaperuna. Os funcionários são unânimes em afirmar que a nova gestão é marcada pelo “terrorismo psicológico”, e pelo “distanciamento da direção com os funcionários”.
“Não podemos nos identificar mais nas entrevistas para evitar represálias. Infelizmente tudo agora é muito diferente. Não fizemos manifestações durante a gestão do primeiro interventor, o doutor Carlos Bruno, nem na gestão, do segundo, o doutor Makhoul Moussallem, mas agora o terrorismo psicológico imposto pelo doutor Egydio é insuportável”, relatou um funcionário que não se identificou temendo ser demitido.
FONTE-JORNAL O DIÁRIO.
OBS: O BLOG ABRE ESPAÇO PARA QUE O INTERVENTOR EGYDIO POSSA APRESENTAR SUA VERSÃO CASO ENTENDA PERTINENTE.
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