Dia trinta do corrente mês, expira o prazo para que a Prefeitura de Campos dispense quarenta por cento de seus contratados. A polêmica criada acerca de quem possui a responsabilidade pela assinatura do TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), realizado junto à Justiça Trabalhista, é irrelevante.
A sociedade civil encontra-se diante de um grande problema. Para onde irão aproximadamente seis mil pessoas e outras dezoito mil que ficarão sem assistência? Estou partindo do princípio de que uma família média possui três dependentes. Uma verdadeira loucura!
Eximir todos os agentes públicos de suas responsabilidades, ao longo dos anos, é impossível. Também não há tempo para ‘roupagens’ políticas e enfrentamentos de cunho sensacionalistas. São milhares de pessoas que irão passar pelos piores momentos de suas vidas.
Filhos com fome, parentes enfermos, credores exercendo seus direitos de cobrança e todos entregues aos exorbitantes juros das financeiras e das instituições bancárias. Esse quadro poderia ser evitado? A resposta é positiva. Como? Criando, em nossa cidade, um número suficiente de vias laborativas que retirasse, de forma segura, dos meandros da administração pública, esse enorme contingente de agentes públicos.
A fórmula para isso é um choque de gestão. Há tempo para isso ser feito pelo atual prefeito? Não. Falta tempo, falta mão-de-obra qualificada e faltam agentes públicos sem vinculação partidária.
A alardeada nova via iniciará, caso eleita, uma nova era administrativa? Não acredito! O Sistema encontra-se intacto; logo, não será um grupo bem intencionado de pessoas que fará frente a toda uma cultura de deslizes contratuais. Importante dizer que os postulantes à ‘via’ ainda não se manifestaram acerca das dispensas do dia trinta de junho. Descaso ou falta de sensibilidade?
Devemos orar e pedir proteção divina para todos esses homens que irão despertar, no dia primeiro de julho, sem ‘chão’. Desfecho de uma acirrada guerra política ou de sucessivos erros administrativos? Não interessa! O que é inadmissível é a condenação de milhares de pessoas ao limbo.
Por fim, espero não ter que encontrar andando pelas ruas de nossas cidades auxiliares administrativos e técnicos, vigilantes, porteiros, guardas municipais... Enfim, todos que, por pura falta de emprego, deixarão suas residências ao amanhecer e irão vagar pelas ruas de nossa atípica cidade em busca de uma ajuda e da dignidade perdida.
A sociedade civil encontra-se diante de um grande problema. Para onde irão aproximadamente seis mil pessoas e outras dezoito mil que ficarão sem assistência? Estou partindo do princípio de que uma família média possui três dependentes. Uma verdadeira loucura!
Eximir todos os agentes públicos de suas responsabilidades, ao longo dos anos, é impossível. Também não há tempo para ‘roupagens’ políticas e enfrentamentos de cunho sensacionalistas. São milhares de pessoas que irão passar pelos piores momentos de suas vidas.
Filhos com fome, parentes enfermos, credores exercendo seus direitos de cobrança e todos entregues aos exorbitantes juros das financeiras e das instituições bancárias. Esse quadro poderia ser evitado? A resposta é positiva. Como? Criando, em nossa cidade, um número suficiente de vias laborativas que retirasse, de forma segura, dos meandros da administração pública, esse enorme contingente de agentes públicos.
A fórmula para isso é um choque de gestão. Há tempo para isso ser feito pelo atual prefeito? Não. Falta tempo, falta mão-de-obra qualificada e faltam agentes públicos sem vinculação partidária.
A alardeada nova via iniciará, caso eleita, uma nova era administrativa? Não acredito! O Sistema encontra-se intacto; logo, não será um grupo bem intencionado de pessoas que fará frente a toda uma cultura de deslizes contratuais. Importante dizer que os postulantes à ‘via’ ainda não se manifestaram acerca das dispensas do dia trinta de junho. Descaso ou falta de sensibilidade?
Devemos orar e pedir proteção divina para todos esses homens que irão despertar, no dia primeiro de julho, sem ‘chão’. Desfecho de uma acirrada guerra política ou de sucessivos erros administrativos? Não interessa! O que é inadmissível é a condenação de milhares de pessoas ao limbo.
Por fim, espero não ter que encontrar andando pelas ruas de nossas cidades auxiliares administrativos e técnicos, vigilantes, porteiros, guardas municipais... Enfim, todos que, por pura falta de emprego, deixarão suas residências ao amanhecer e irão vagar pelas ruas de nossa atípica cidade em busca de uma ajuda e da dignidade perdida.
ARTIGO DE MINHA AUTORIA
PUBLICADO NO JORNAL O DIÁRIO DE HOJE.
Cláudio Andrade
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