sábado, 22 de setembro de 2012

A entrevista de Arnaldo Vianna



Jornal Terceira Via



"Arnaldo foi categórico ao afirmar que só há superfaturamento, nos processos licitatórios, se o gestor for conivente"



Na última Terça-feira (18/09) tive a oportunidade de participar, junto à equipe de jornalismo do Jornal Terceira Via, da sabatina realizada com o candidato do PDT, à Prefeitura de Campos, Arnaldo França Vianna.

O ex-prefeito de Campos discorreu acerca de diversos projetos inclusos em seu Programa de Governo. Todavia, no que concerne à objetividade em responder aos principais questionamentos a ele feitos, deixou a desejar.

Indagado acerca da possibilidade de a aliança, que apoia a reeleição da Prefeita Rosinha Garotinho, ser a maior bancada na Câmara de Vereadores, Arnaldo foi categórico ao afirmar que não acredita nessa hipótese. Segundo ele, nas ruas, a população encontra-se com medo de declarar suas preferências. Afirmou, também, que as placas e adesivos da Prefeita, vistos em demasia, não refletem o que ele constata em suas caminhadas pelos bairros da cidade. Questiono: estaríamos diante de apenas uma frase de efeito?

Não restam dúvidas de que o grupo que se encontra administrando a cidade fará um quantitativo de vereadores considerável caso eleitos. Isso possibilitará a criação de mais um ‘rolo compressor’, conhecido em nosso município, e que deixará a Oposição encurralada como já se encontra hoje. Enquanto isso, a hipótese de conquistar vinte e duas cadeiras levantadas pelo Presidente do PR municipal- Wladimir Garotinho- é exagerada uma vez que, a meu sentir, não reflete a situação real e atual.

O fato de se eleger uma maioria de vereadores não significa a certeza de tê-los, na base de apoio, na próxima gestão. As relações políticas são transitórias e efêmeras. O cenário político vigente pode ser alterado após a diplomação dos eleitos.

Outro ponto debatido e de suma importância foi as licitações. Dentro desse tema, Arnaldo foi instado a falar acerca da polêmica intenção, por parte da Prefeitura de Campos, em comprar o leite Pregomin. A questão foi acompanhada pelo Jornal Terceira Via que, em matéria de grande repercussão, apresentou preços mais viáveis do produto no mercado bem como disponibilizou ao leitor pregões de outras Prefeituras, onde o produto foi adquirido de forma mais acessível.

Neste contexto, Arnaldo foi categórico ao afirmar que só há superfaturamento, nos processos licitatórios, se o gestor for conivente. Porém, não apresentou uma solução plausível para essa grande problemática.

Vale dizer, por oportuno, que a busca por material probatório que possa resultar em uma denúncia em face de um Prefeito não é tarefa fácil. Uma conveniente opção seria a disponibilização, por parte da Administração Pública, dos critérios para a realização das licitações, bem como quais os nomes das empresas que participarão do processo licitatório. Saliento que as informações contidas, no Diário Oficial, acerca desse tema não são abrangentes, o que dificulta o acompanhamento de todo esse procedimento por parte do cidadão.

No que tange à questão que envolve a possibilidade de uma redistribuição dos Royalties do Petróleo, o candidato ‘pegou carona’ no discurso de Garotinho. Segundo Arnaldo, uma mudança nos critérios seria aceitável desde que os demais Estados da Federação também repartissem seus bens naturais.

Trata-se de um discurso retórico não sustentável. O que Arnaldo poderia fazer e não o fez, era apresentar uma alternativa para que a população pudesse se desprender do Poder Público no sentido de exterminar sua dependência, até então ainda existente. Notadamente, em relação aos munícipes beneficiados pelos programas sociais de contenção de pobreza.

A criação de um Conselho de Gestão, vinculado ao gabinete do Prefeito, foi uma proposta apresentada pelo candidato Arnaldo. Uma proposta que, salvo melhor juízo, foge do ideal de viabilidade. Quem conhece um pouco da estrutura dos conselhos municipais de Campos sabe que os integrantes do Poder Público, na maioria das vezes indicados pelo Prefeito, preenchem a maioria das vagas. Desta forma, decisões que possam resultar em ações que causem desgaste político ao gestor jamais serão implementadas.

Outro ponto abordado foi a situação jurídica de sua candidatura. Não nos custa lembrar que até a conclusão desse artigo, Arnaldo não possui registro para concorrer ao pleito municipal. Questionado acerca desta questão, referido candidato disse que confia na Justiça e em seus advogados. Resposta evasiva. Ademais, omitiu acerca do ocorrido nas últimas eleições gerais, quando seus votos para o cargo de deputado federal não foram computados pelo Tribunal Regional Eleitoral.

Com essa entrevista, a impressão que restou foi a de estarmos diante de uma pessoa agradável e disponível, mas que não aproveitou o tempo disponibilizado para apresentar propostas cuja concretização não se mostrasse remota. A sua experiência como prefeito e vereador, poderia ter sido utilizada para enriquecimento do debate, mas assim não o foram.

A conclusão que se tira dessa entrevista é que por meio dessa sistemática, o candidato teve a oportunidade de apresentar ao eleitor suas metas e projetos de governo. No entanto, preferiu ser evasivo quando as perguntas que ensejam uma discussão maior e, mais uma vez, o eleitor fica com as dúvidas que, talvez, nunca lhe serão tiradas. Mais um ponto a ser levado em conta e comparado nas entrevistas e debates que vêm por ai.

Cláudio Andrade

Celso de Mello e Dirceu moraram juntos




1968, o que fizemos de nós é o nome de um belo livro, do jornalista Zuenir Ventura, lançado em 2008, como sequência de um outro livro ainda mais lindo, 1968, o ano que não terminou, de 1989. Os dois livros falam de um personagem incomum, o ano de 1968: “É possível que no século XX, tenha havido ano igual ou mais importante do que 1968, mas nenhum tão lembrado, discutido e com tanta disposição para permanecer como referência, por afinidade ou por contraste”, explica o autor na contracapa do último volume. E diz mais: “A geração de 68, que dizia não confiar em ninguém com mais de 30 anos, está completando 40. Ainda dá para confiar nela? Que balanço se pode fazer hoje de um ano tão carregado de ambições e de sonhos? O que foi feito dessa herança?”

As quesões que o livro de Zuenir procura responder podem ser encontradas também, em larga escala, no plenário do Supremo Tribunal Federal, todas as segundas, quartas e quintas-feiras, enquanto se julga a Ação Penal 470, o processo do mensalão. O livro de Zuenir Ventura pode até não explicar porque o partido que era apontado como mais ético e mais autêntico da história da República se tornou patrono do maior escândalo de corrupção desse país. Mas ele mostra que boa parte dos principais personagens desse drama político estavam todos lá em 1968, caminhando e cantando, e seguindo a revolução.

Quem abrir o livro à página 48, vai encontrar o capítulo Há um meia-oito em cada canto. Vai saber que, nos idos de meia-oito, José Dirceu, acusado de ser o “chefe da quadrilha” do mensalão, era um dos mais influentes líderes do movimento estudantil. E que o ministro Celso de Mello, o decano do tribunal que está julgando Dirceu juntamente com toda a “quadrilha”, era praticamente colega do político. “Em 1968, José Dirceu e Celso de Mello moravam numa república de estudantes em São Paulo, visitada frequentemente por agentes do Dops”, conta o livro.

As informações são do Portal G1. 

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

José Geraldo fala de Saneamento básico



A entrevista faz parte do acervo do Jornal Terceira Via.

Erik Schunk: Cepop x Saúde




A entrevista faz parte do acervo de reportagens realizadas pelo Jornal Terceira Via.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

OAB Campos: "Por uma causa nobre" divulga sua chapa de oposição



Presidente: HUMBERTO SAMYN NOBRE OLIVEIRA 86.825
Vice Presidente: MARTA MARIA MELLO DE OLIVEIRA 49.581
Secretário-Geral: EMERSON RODRIGUES VIVACQUA ROCHA 110.968
Secretário Adjunto: RENATO LUIZ DE AZEVEDO MANHÃES 143.946
Tesoureiro: SILVIO PINHEIRO 50.785

Conselheiros: AFRÂNIO GUALDA TAVARES 60.696
CARLOS OLIVEIRA DE ABREU 87.440
CEZAR AUGUSTO GOMES DOS SANTOS 59.009
CHRISTIANO ABELARDO FAGUNDES FREITAS 117.085
DEJAIR TEIXEIRA TAVARES 71.383
ELEONORA MACABU RIBAS 135.148
ERICK WAGNER DE AZEVEDO 99.786
GILBERTO RAPOSO DE ALVARENGA 65.304
GILSON DE SOUZA GOMES 162.459
INGRID DE SOUZA ALVES LONTRA COSTA 115.412
JEFFERSON CRETTON RIBEIRO 126.815
JOÃO PAULO SÁ GRANJA DE ABREU 114.560
JULIO CESAR CAMPOS PESSANHA 125.446
JULIO CESAR ANDRIOLA PIZELLI 135.150
KATHY MARGARIDA PREVATTO ORBE MACIEL 119.790
LUIZ CARLOS RANGEL 87.893
LUIZ RAFAEL GRAIN 106.954
MARCO ANTÔNIO JABER MANHÃES DOS SANTOS 129.764
PRYSCILA NUNES RIBEIRO MARINS 126.821
REGINA DE SOUZA CABRAL 139.842
ROMÁRIO TEIXEIRA BERNARDO 141.986
PAULO CESAR SALEME EYER 51.394

Conselheiros: ALAIR JOSÉ SIQUEIRA TAVARES 34.466
Suplente CAMILO SARDINHA SILVA 124.427
MARCELO FERNANDES BARBOSA 138.848
JOÃO ISIDRO VIANA 128.325
JOSÉ CARLOS GOMES DE CARVALHO 71.343
LEANDRO AZEVEDO COUTINHO 116.175
MARCYLENA TINOCO DE OLIVEIRA 123.338
SALATIEL ANDRIOLA PIZELLI 114.429
RENATO DE SÁ AZEREDO 126.048
MARIA LETÍCIA OLIVEIRA BARROS 137.221
RAFAEL CRESPO 135.390
WARLA CRISTINA CRESPO NUNES ALVES 135.859
ZULEIKA RIBEIRO FALCÃO SANTOS 73.826

Semana Nacional do Trânsito em São João da Barra‏




 
Começou nesta segunda-feira a Semana Nacional do Trânsito. A prefeitura de São João da Barra, através da Secretaria de Transporte, programou diversas ações educativas voltadas para o público infantil e adulto, motoristas ou não.
         

Na rua Barão de Barcelos foi montado um stand com uma maquete simulando algumas ruas da cidade para explicar e ensinar como funciona o trânsito: locais destinados a estacionamento, semáforos, faixas de pedestres, direção da mão e faixas de sinalização.
            

Colocamos uns carrinhos de controle remoto para que as crianças possam guiar e entender o funcionamento do trânsito. Além da maquete, instalamos um telão para passar filmes educativos e trouxemos um carro e uma moto para ensinar o devido uso do capacete, cadeirinha infantil e cinto de segurança, explicou o Comandante Moreira, responsável pelo setor de Educação de Trânsito.
            

Na RJ240 está acontecendo uma Blitz Educativa dando orientações a todos os motoristas que passam no local e, na sexta-feira, vai acontecer em algumas ruas da cidade uma simulação de acidente e socorro as vítimas. A programação da Semana Nacional de Trânsito vai até o dia 25, terça-feira.

As informações são da Assecom da Prefeitura de São João da Barra.

Dinheiro desviado e MP acionado





O blog recebeu uma denúncia que será encaminhada pela denunciante ao Ministério Público.

Segundo informações um político de nossa região está desviando dinheiro público oriundo de verbas de projetos para a sua campanha.  A situação ocorre em uma instituição educacional localizada em um famoso distrito do município. 

Gravações mediante escuta já foram organizadas e irão compor o grupo de provas encaminhadas ao MP. 

Dois caminhos, um governo

 Jornal Terceira Via

"O interesse privado vem se sobrepondo ao coletivo e ocorre, muitas vezes, nos governos seja municipal, estadual ou federal"

 
Maquiavel lida com o poder e trata da ambição humana por meio da qual “os homens se conquistam e se exterminam”.
 
A divisão administrativa e política do Brasil é entendida por quem conhece o assunto. Para os que não conhecem, um prefeito ou governador administra seu município ou estado sem qualquer aparato político. Ledo engano!
 
Para que uma gestão tome os rumos desejados pelo chefe do Executivo, há uma necessidade de se formar a máquina político-eleitoral (oriunda dos recursos recebidos) e de se vincular esses recursos ao apoio político local.
 
Citemos os orçamentos aprovados no Congresso Nacional. A liberação das verbas somente é facilitada se o prefeito ou governador vier a apoiar o Governo Federal em alguma demanda. Trata-se de uma forma vil de captação de apoio político que, infelizmente, é costumeira no cenário nacional. Ressalte-se que esses orçamentos não são impositivos; logo, não existe a obrigação de usá-los da forma como foram aprovados.
 
Alguns chefes de Executivo, no âmbito municipal e estadual, exercem um forte poder sobre suas bancadas legislativas na Câmara dos Vereadores e nas Assembleias Legislativas. Por meio dessa prática, nem sempre salutar, os governos vão mantendo sua força política.
 
Assim, as verbas que deveriam ser aprovadas em benefício da comunidade, são liberadas com o fim de presentear os políticos fiéis e vetadas, com o fim de punir os infiéis. Uma negociata cruel que, por várias vezes, deixa o cidadão na falta de provimento de suas necessidades, muitas vezes vitais, como remédios e moradia.
 
O que se vê são inúmeros cidadãos tentando utilizar o SUS (Sistema Único de Saúde), sonhando com uma vaga em creches e na fila das farmácias populares. Caso o prefeito de seu município não seja um aliado político do governo estadual ou federal, a viabilidade dos anseios populares torna-se ainda mais precária.
 
Enquanto isso, quanto maior a proximidade de um pleito eleitoral, maior a divisão das verbas entre os aliados. Assim, quando são esgotados os numerários liberados, por lei, para os políticos fiéis, o caminho é o escoamento via empreiteiros e amigos da Corte.
 
No caso das empreiteiras, basta uma consulta superficial aos diversos Diários Oficiais para se constatar que as empresas, detentoras do maior número de obras, são as que têm uma participação contributiva considerável na estrutura de poder (mesmo que de forma velada).
 
Disso se constata que o interesse privado vem se sobrepondo ao coletivo e ocorrendo, muitas vezes, nos governos seja municipal, estadual ou federal. No entanto, essa sobreposição ocorre de forma mascarada a fim de que o cidadão-eleitor jamais tenha essa ótica ao votar ou ao acompanhar a administração de seu eleito.
 
Inegável que os governantes devem manter uma boa relação entre eles. Uma relação institucional salutar e capaz de gerar bons frutos à comunidade. No entanto, o que vemos é uma parceria oportunista e imediatista onde quem sai perdendo é o povo.
 
Uma relação compromissa entre gestor e cidadão deve ser cobrada exaustivamente e não deve ser vista como uma utopia governamental. O povo tem que estar instruído e a ele deve ser esclarecido cada passo dado com o dinheiro público. A parceria entre os governos deve ser institucional e não pessoal, sob pena de se personificar um governo e este deixar de representar os anseios da comunidade para representar os interesses dos próprios governantes.
 
O político está sempre na busca de um mandato e o eleitor, na busca de alguém que dê provimento às suas necessidades. Partindo-se disto, torna-se indiscutível que a eleição de um candidato não deve ser um contrato leonino quando uma das partes é, de forma exacerbada, a que saiu com mais vantagem.
 
O povo é parte e não um terceiro estranho ao processo de eleição. A parceria deve ser com a comunidade, a grande responsável pela vitória de um governante. Disso não resta qualquer dúvida!
 
Como dizia o escritor irlandês Richard Brinsley: “nada é tão artificial que não seja fisicamente impossível”. Eu acredito!

Cláudio Andrade

Márcio Panisset com registro de candidatura negado

 
A Corte eleitoral fluminense indeferiu, por unanimidade, o registro do candidato Márcio Panisset (PDT) à Prefeitura de Itaboraí, por entender que está configurada inegável vantagem eleitoral indevida, decorrente do seu laço familiar com a prefeita de São Gonçalo Aparecida Panisset, conforme voto da relatora Ana Tereza Basilio.

O bairro de Marambaia, em Itaboraí, está sob influência administrativa de São Gonçalo desde abril de 2010, mas seus eleitores ainda votam no pleito de Itaboraí. Esse fato, para os membros do TRE-RJ, inviabiliza o deferimento do registro de candidatura de Márcio Panisset, que, além de ter exercido a função de secretário de Saúde de São Gonçalo, é irmão da atual prefeita do município.

As informações são da Comunidade Jurídica.

Datafolha: Russomano 35%, Serra 21% e Haddad 15%

 
O Datafolha divulgou, nesta quinta-feira (20), uma nova pesquisa de intenção de voto sobre a disputa pela Prefeitura de São Paulo neste ano.

A pesquisa foi publicada pelo jornal “Folha de S.Paulo”.

Em relação à pesquisa anterior, Russomanno foi de 32% para 35%, Serra, de 20% para 21%, e Haddad, de 17% para 15%. O tucano se isolou no 2º lugar.
 
Veja os números do Datafolha para a pesquisa estimulada:
Celso Russomanno (PRB) – 35% das intenções de voto
José Serra (PSDB) – 21%
Fernando Haddad (PT) – 15%
Gabriel Chalita (PMDB) – 8%
Soninha (PPS) – 4%
Paulinho da Força (PDT) – 1%
Carlos Giannazi (PSOL) – 1%
Ana Luiza (PSU) - 1%
Em branco/nulo - 8%
Não sabe - 5%

Os candidatos Levy Fidelix (PRTB), Anaí Caproni (PCO), Eymael (PSDC) e Miguel (PPL) foram citados mas não atingiram 1%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 19 de setembro. Foram entrevistadas 1.802 pessoas na cidade de São Paulo. A margem de erro agora é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), sob o número SP-00961/2012.

As informações são do Portal G1.

Um curioso arraiá no Imbé


 
O blog foi informado de que está sendo organizado um Arraiá no Imbé dentro de um sítio particular. O problema é que o evento foi todo preparado por uma secretária municipal para agraciar um candidato a vereador da região.

Em breve traremos o dia e a hora que esse interessante acontecimento ocorrerá.

Atualização às 12:00:

O evento será sexta e sábado.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Roberto comemora decreto favorável aos plantadores de cana e ao setor industrial





O Presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Setor Sucroenergético, Deputado Roberto Henriques, ocupou a Tribuna no dia de hoje (19/09) para salientar a importante conquista para os plantadores de cana e o setor industrial através do gesto do Governador Sérgio Cabral ao editar o Decreto nº 43.739 dando tratamento tributário especial para produção do etanol e do açúcar, reduzindo de 24% para 2% o ICMS a ser recolhido .

“ Foi uma importante conquista e um passo acertado do Governador Sérgio Cabral. Propiciará recuperação da área tradicionalmente plantada e resgatará também o Parque Industrial, fortalecendo o já existente e incentivando a instalação de novas unidades produtoras. Existe mercado para o consumo do etanol , energia limpa e renovável e consequente oferta de mão-de-obra em toda cadeia produtiva.

Esperamos agora incentivos e apoio para a irrigação, insumos e estrutura do Parque Industrial. Temos história e tradição no setor, o que facilitará alcançarmos as metas que o Governo do Estado propõe que é a do Estado do Rio de Janeiro produzir 5% do etanol brasileiro.

Como presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Setor Sucroenergético fico otimista com este importante passo que foi dado. Tenho a certeza de que outros virão” , finalizou o Deputado.

Registro de Rosinha sem decisão




O blogueiro Aluysio Abreu acabou de falar ao telefone com o advogado Francisco de Assis Pessanha Filho, que garantiu, ao contrário do afirmado pela blogueira Gianna, ou seja, não houve nenhuma decisão sobre o pedido de registro de Rosinha no TSE.

Segundo ele, o que houve foi apenas uma movimentação de praxe, um subestabelecimento para que o advogado Fernando Neves, ex-ministro do TSE e hoje militando como advogado em Brasília, integre a defesa da prefeita no pedido de deferimento da sua candidatura, ainda nas mãos do ministro Marco Aurélio de Mello.

Fonte; Blog Opiniões

Candidato a Prefeito de Itaperuna acusado de formação de quadrilha





O diretor da Casa de Saúde de Italva, Ronald Faria Crespo, também conhecido como Doutor Roninho, candidato à prefeitura de Itaperuna, RJ, pode ser indiciado por crime de peculato, formação de quadrilha e falsidade ideológica.

A afirmação é da Delegacia Fazendária da Polícia Civil e foi passada pela delegada Isabela Santoni. Ronald Faria é suspeito de cometer uma série de fraudes na Casa de Saúde Imaculada Conceição, em Italva, e pode ter que devolver cerca de R$ 8 milhões aos cofres públicos.

As informações são do Portal G1.

Os eleitos em 2008 e seus votos


  •  
  • Marcos Bacellar (PT do B) - 9.549 votos; 
  • Dr Abdu Neme (PSB) - 8.299 votos; 
  • Jorge Rangel (PSB) - 6.131 votos; 
  • Jorginho Pé No Chão (PT do B) - 5.783 votos; 
  • Altamir Bárbara (PSB) - 5.705 votos; 
  • Dr. Dante (PDT) - 5.685 votos; 
  • Renato Barbosa (PT) - 5.547 votos; 
  • Vieira Reis (PRB) - 5.505 votos; 
  • Kellinho (PR) - 5.276 votos; 
  • Gil Vianna (PSDC) - 4.975 votos; 
  • Papinha (PP) - 4.445 votos; 
  • Magal (PMDB) - 4.238 votos; 
  • Dona Penha (PPS) - 4.050 votos; 
  • Nelson Nahim (PMDB) - 3.932 votos; 
  • Rogério Matoso (PPS) - 3.525 votos; 
  • Ederval Venâncio (PDT) - 3.300 votos; 
  • Albertinho (PP) - 2.580 votos.
As informações são do Blog do Roberto Moraes.

Arnaldo Vianna divulga agenda de Quinta (20/09)

 Foto Ururau
 
 
 
09:30: Caminhanda  em Guandu
14:30 irá caminhada nas casinhas do Aeroporto
19:00 participará de uma entrevista na rádio do IFF, e logo após reuniões.
 
As informações são da assecom do candidato.

Arnaldo noticia que compensação pela passagem a R$ 1 sai do IPTU e da taxa de iluminação




"O candidato do PDT à Prefeitura de Campos vai manter o preço das passagens de ônibus a R$ 1, mas denunciou que o valor mantido pela prefeita Rosinha é ilusório: “Ela mantém o preço da passagem mas aumentou o preço do IPTU e da iluminação. 

Assim, o preço se manteve o mesmo de antes”, afirmou. Durante entrevista ao jornal Terceira Via, o ex-prefeito denunciou as péssimas condições dos ônibus urbanos: “As empresas recebem dinheiro da prefeitura mas não cuidam da manutenção dos ônibus que servem a população. Nem cumprem horários”.

A matéria na íntegra pode ser lida AQUI no Jornal terceira Via.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

IBOPE aponta Rosinha na frente, crescimento de Makhoul e queda de Arnaldo


A nova pesquisa Ibope sobre as eleições para a Prefeitura de Campos dos Goytacazes, encomendada pela Rede InterTV e divulgada nesta terça-feira (18 de setembro), indicou que se as eleições fossem hoje a candidata à reeleição Rosinha Garotinho (PR) seria eleita com 62% dos votos. A atual prefeita se mantém em primeiro lugar nas pesquisas, mas apresentou uma pequena queda, de 63% na pesquisa divulgada em 31 de agosto, para os atuais 62%.

A pesquisa também indicou um crescimento do candidato Makhoul Moussallem (PT), que passou de 9% para 11%, e uma queda nas intenções de voto de Arnaldo Vianna (PDT), de 13% para 11%. José Geraldo (PRP) e Erik Schunk (PSOL) ficaram empatados com 1% dos votos.

Os pesquisadores do Ibope ouviram 602 eleitores campistas entre os dias 15 e 17 de setembro. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

De acordo com o levantamento, 6% dos entrevistados votariam em branco ou nulo e 8% não responderam.

A pesquisa também levantou o índice de rejeição dos candidatos. Arnaldo Vianna não seria votado de maneira alguma por 29%; Makhoul Moussalem por 19%; José Geraldo por 16%; Rosinha Garotinho por 15% e Erik Schunk por 14% dos entrevistados.

As informações são do Jornal Terceira Via.

A homossexualidade na ótica dos políticos de palanque







A Organização Mundial de Saúde já excluiu do rol de enfermidades, a homossexualidade, pois se trata de uma opção sexual e não uma doença. Vale ressaltar ainda, que desde 1991, a Anistia Internacional passou a considerar a discriminação contra homossexuais uma violação aos direitos humanos.

Contudo, em ano eleitoral, a celeuma acerca das frases de efeito de alguns políticos vinculados às linhas religiosas causa bastante tumulto.

O Deputado Federal Garotinho (PR/RJ) disse em seu blog que possui imenso respeito aos homossexuais, mas, diante da palavra de Deus, não pode encarar tal opção cidadã como natural.

Ao meu sentir o nobre parlamentar está coberto de razão. Seguir os seus preceitos religiosos é um Direito e não podemos esquecer que o Brasil é um país laico onde todas as religiões são permitidas e a liberdade de expressão, um princípio basilar.

Contudo, o ex-governador do Estado do Rio de Janeiro esqueceu-se que a mesma Constituição que prevê a liberdade de crença, também garante, em conformidade com o Princípio da Dignidade Humana, o respeito à liberdade sexual.

Garotinho noticia que as idas de Eduardo Paes a passeatas gays e sua participação em cultos evangélicos não são condutas que se coadunam. Para ele, quem freqüenta as manifestações do arco íris não pode dizer Aleluia ou amém.

Gostaria de sugerir ao deputado trazer a baila o debate acerca do uso dos preservativos. Afinal, as igrejas são contrárias ao uso de qualquer contraceptivo. Alardeiam que o uso dos mesmos está sempre vinculado a algo pecaminoso. Um verdadeiro utilitário de adultero.

O ex-secretário de Segurança Pública do Estado do Rio poderia consultar literaturas acerca do tema ou matérias jornalísticas e constatar que milhares de africanos, por exemplo, morrem de AIDS e muitos jovens, no Brasil estão infectados por inúmeras doenças sexualmente transmissíveis. Isso devido ao fato de não terem conhecimento básico de preservação sexual ou por seguir a risca o preceito religioso de que sexo é um ato destinado à procriação, NUNCA para obtenção visando o prazer.

Nesse sentido, mais importante do que ‘meter a colher’ na sexualidade alheia seria colocar o tema prevenção em pauta. Esse assunto sim seria de relevância, pois interessa aos homens, as mulheres, gays, casados e solteiros. Afinal todos fazem sexo, mas nem todos são homossexuais.

Cláudio Andrade