sexta-feira, 21 de abril de 2017

Meus 100 dias.


NÃO mudarei as regras do jogo que escolhi viver.

Pavimentei a minha caminhada dentro do que penso ser melhor para mim e para a sociedade
Aprendi que a pressa só causa desalento e ansiedade e que as pressões alheias são ventos contrários que precisam ser dizimados.

Também sei que há abraços e ABRAÇOS, beijos e BEIJOS, elogios e ELOGIOS.

Constatei que a INVEJA é algo corrosivo e o CIÚME um sentimento desnecessário nas relações humanas;

Hoje eu tenho uma legião de pessoas que gostam de mim e outra, tão grande quanto, que oscila entre me amar ou odiar de acordo com o fluxo interno de contentamento.

Vejo com nitidez os aplausos protocolares, os afagos falsários, o beijo ácido e a falsa parceria;
Nos corredores da vida, há muitos que desejam meu tropeço e outros que querem meus pés firmes na rocha;

Das árvores dos relacionamentos humanos emanam frutas saborosas e outras tão podres que quase nos matam por envenenamento;

Todos os dias há o cheiro da maldade pelos cantos lutando contra a força de vencer que se posta firme e com o dedo em riste;

Não haverá tombo, desânimo ou desistência. Nos dias de tempestade forte, aprendi que a oração nos leva a parar o barco, expulsar os falsos marinheiros e seguir viagem, mesmo que a tripulação seja menor;

Cem dias de uma vida nova onde que aprendi como o ser humano é falho, complexo, necessitado e frágil. Não se valer das fragilidades alheias é sinal de honra e se proteger dos maus, uma luta diária.

Por fim, sei que GRATIDÃO não prescreve, mas não há necessidade de lembramos aos outros os nossos próprios feitos.

Que Deus, na sua infinita bondade me abençoe e faça com que eu possa cumprir a minha missão mesmo diante das incoerências oriundas do mundo material e espiritual.

Cláudio Andrade

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Vereador Cláudio Andrade assina "CPI das Rosas"


Nesse momento me sinto orgulhoso de ter sido o nono vereador a assinar a abertura da CPI das Rosas. A assinatura foi fundamental para justificar a abertura da Comissão, que apura possíveis irregularidades na contratação da empresa Emec e também  de possíveis superfaturamentos ocorridos na gestão da prefeita Rosinha

Rafael requer extinção da agência reguladora instituída por Rosinha


O prefeito Rafael Diniz enviou à Câmara dos Vereadores de Campos processo requerendo o fim da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados (Lei nº 8.712/2016), que foi instituída no apagar das luzes da gestão da ex-governadora.

O processo está em trâmite pela Comissão Constitucional de Justiça e Redação Final tendo como objeto principal do pedido de extinção a “inexistência de finalidade específica” nas atribuições do órgão, indo de encontro com o que determina a Constituição Federal.

terça-feira, 18 de abril de 2017

Cláudio Andrade explica andamento da CCJ e seus requerimentos em sessão relâmpago


Na qualidade de Presidente da CCJ fui consultado pela imprensa acerca dos andamentos dos projetos em tramitação na Câmara após às últimas decisões judiciais.

Solicitações do Vereador Cláudio Andrade - Sessão 18/04

● Processo nº 0820/2017/SEC/CMCG – Solicita limpeza do canal da Av. Winston Churchill, próximo a Igreja Evangélica Discípulo de Jesus, no Bairro Jóquei Clube.

● Processo nº 0821/2017/SEC/CMCG – Solicita asfaltamento e troca de lâmpadas na Rua Projetada “6”, no Bairro Tapera.

● Processo nº 0854/2017/SEC/CMCG – Solicita asfaltamento das ruas Arnaldo Rosa Viana e Monsenhor Aquiles, no Bairro Jóquei Clube.

● Moção de aplausos pelo “Dia de Tiradentes” a ser lembrado em 21 de abril.

● Moção de aplausos pelo “Dia do Descobrimento do Brasil” a ser lembrado em 22 de abril.

*Postado pela assessoria!

*Foto: Carlos Grevi
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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Cláudio Andrade recebe grande público em sua prestação de contas em Guarus

Estive na noite desta segunda-feira (17), no Parque Alvorada, em Guarus, para mais uma reunião de prestação de contas e agradecimento! O contato direto com o povo não pode ser estreito e por isso vamos continuar mantendo o nosso gabinete a serviço da população campista! Meu agradecimento ao grande público que compareceu!

Fotos: Carlos Grevi

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O pescador de 12 milhões de reais


Não me causou espanto o fato de o pescador campista aparecer como o sexto maior beneficiado com dinheiro oriundo de caixa dois.

Seria uma ingenuidade acreditar que, por trás daquele discurso moralista e agressivo, estaria um homem sem pecados. O pescador foi pego e a sua vara será estendida pela Justiça até chegarmos à abundância de seus cardumes.

Segundo as delações, o Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, pagou R$ 12 milhões ao pescador, mas esse valor pode ter chegado a R$ 20 milhões.

A distribuição dessa verba ocorreu em pelo menos três eleições, segundo o delator: duas nas campanhas da esposa do pescador, em 2008 e 2012 e uma na do próprio ex tudo, em 2014.

Aqui em nossa planície, onde o Rio Paraíba do Sul atravessa, o pescador usou seu barco por anos a fio, tratando a sua tripulação como marionete e levando-as a mares tortuosos devido a mentiras bem articuladas.

A queda da máscara do pescador vem em boa hora. Na Câmara dos Vereadores de Campos algumas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI) estarão em curso e teremos a oportunidade de abrir o convés e trocar de uma vez o motor de popa dessa nebulosa embarcação.

Durante muitos anos, diversas pessoas foram conduzidas a viagens perigosas e que causaram danos irreparáveis à população. O pescador, dotado de uma boa lábia, calafetava o casco dos barcos com discursos abstratos visando seus sonhos mirabolantes de poder, pelo Poder.

Mesmo diante da queda do pescador, ainda existem algumas longarinas e quilhas que insistem em propagar o legado falido do sexto maior recebedor de caixa dois.

Enquanto alguns acreditavam no falso mantra difundido pelo pescador, a Odebrecht, no governo da esposa do pescador venceu duas licitações, totalizando R$ 833 milhões.

Na primeira delas, para a construção de 5,1 mil casas populares do programa “Morar Feliz” a Odebrecht faturou contrato de R$ 357 milhões. O delator revelou que, ao contrário do que ocorre normalmente, o modelo da licitação foi lote único, o que impediu que construtoras pequenas, sem condições financeiras, entrassem na disputa.

O delator Leandro Azevedo contou também que, para que a Odebrecht não aparecesse como única interessada na licitação, representantes da empreiteira negociaram com a Queiroz Galvão e Carioca Engenharia – construtoras com concessões em Campos – para que apresentassem propostas com valores acima à da Odebrecht.

Finalizo com um trecho do poema de Vinícius de Moraes: “Ah, que tu és poderoso, pescador! caranguejo não te morde Marisco não te corta o pé, ouriço-do-mar não te pica”

E agora pescador?

O PSDC não tem dono


Sou filiado ao PSDC de Campos dos Goytacaz e através da boa nominata da sigla pude me eleger com dois mil duzentos e dezessete votos ao cargo de vereador.

Contudo, relevante informar, que não tive um apoio partidário que pudesse fazer com que o meu árduo trabalho pudesse ser facilitado. Motivo: não estava entre as dez primeiras opções do Presidente Estadual da sigla.

Algum problema nisso? Claro que não, afinal, ninguém é obrigado a apoiar que não deseja ou não acredita que possa se eleger. Esse foi o meu caso.

Por outro lado, após a minha diplomação e posse comecei a notar que a linha de se fazer política de alguns integrantes da sigla se mantém a mesma, indo de encontro a tudo de novo que a prática política exige.

O PSDC de Campos dos Goytacazes está agitado e isso não se deve a minha atuação ou a do vice-presidente da Câmara, o vereador José Carlos.

O grande problema é que alguns políticos que desejam ser candidatos a deputado federal e ainda se encontram fora da sigla (sequer filiados), estão fazendo acordos políticos com representantes da regional sem consultar os membros do partido, diretores e os políticos detentores de mandato que o partido já possui em Campos.

Para que isso possa ocorrer sem que os verdadeiros interessados saibam, membros da regional enviam emissários às localidades, muitos são assessores, maridos ou parentes de assessores vinculados à ALERJ, para que os mesmos iniciem conversas de cooptação de apoio sem a presença das representações constituídas ou das direções partidárias.

Essa situação vem se agravando e é necessário que haja manifestação pública das autoridades constituídas para que o partido possa continuar crescendo e ampliando a sua base sem que a imagem da sigla seja arranhada por atitudes personalistas de alguns membros da regional.

Finalizo dizendo que entrar na mata, sem o sinal da Cruz pode abrir um desnecessário conflito político no momento em que o município precisa de união.

Vamos aguardar.

Cláudio Andrade