quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Rosinha convida Geraldo Venâncio para à Saúde e médico reluta


O blog foi informado de que Rosinha convidou Geraldo Venâncio para ser o novo secretário de saúde de Campos.

Porém o médico não quer deixar a secretaria que atualmente ocupa, pois quer ser candidato a vereador em 2016 e os principais projetos sociais do governo, como cheque cidadão, SOS habitação, defeso, dentre outros estão ligados a sua atual secretaria, a da Família e Assistência Social.

Consorte de Rosinha corta privilégios dos vereadores aliados

O blog foi informado de que ocorreu na casa de Rosinha uma reunião de Garotinho com os vereadores da base e secretários municipais.

O marido da prefeita informou aos edis que não haverá mais as “listas extras” e que o momento é de cortar gastos.

Segundo o consorte de Rosinha a única coisa que será mantida serão os DASs referentes às secretarias.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Marido de Rosinha na Educativa FM

O marido da Prefeita Rosinha vai apresentar um programa de rádio na Educativa FM.

Agora está explicado um monte de coisas que vinham acontecendo.....

Perguntinha básica: a FAFIC pode locar espaço radiofônico?

O Globo cita homenagem de Roberto Henriques à ABRH


O jornal O Globo, na coluna "Gestão de Pessoas" do caderno Boa Chance do último dia 28, destacou o título de "Utilidade Pública" concedido à Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) pelo deputado estadual Roberto Henriques. A honraria garante reconhecimento da ABRH por ser uma instituição prestadora de serviços à sociedade e sem fins lucrativos.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Rosinha reúne secretários para tratar das demissões


Rosinha fez na tarde de hoje, no CESEC, uma reunião ‘secreta’ com os secretários municipais. Os assuntos da pauta foram às demissões que continuarão a ocorrer no âmbito dos contratados e também dos DAS.


A possível renúncia de Rosinha


O blog foi informado de que a Prefeita Rosinha está buscando uma alternativa jurídica para poder renunciar ao cargo, levando consigo, o doutor ‘Chicão’.

Já inclusa no instituto da reeleição, a ex-governadora não pode lançar, pelo menos em tese, nenhum familiar ao cargo de Prefeito de Campos, nas eleições de 2016. 

Por isso, a guerra simulada pela Presidência da Câmara. Sem Edson Batista (segundo na ordem sucessória) a situação de Rosinha estaria pior, caso ela renunciasse.

Segundo fontes, o grupo político encomendou uma pesquisa para consumo interno, para avaliar pretensos candidatos, incluindo alguns nomes que poderiam participar da sucessão de Rosinha e os resultados foram péssimos.  

Pudim (deputado estadual) e Mauro Silva (vereador), por exemplo, tiveram resultados pífios na aferição. Fora da pesquisa, mas também cogitado, ‘Bruninho’, pelo menos, por enquanto, foi descartado, pois o marido de Rosinha não confia em ‘Betinho’, ex-prefeito de São João da Barra e pai de ‘Bruninho’.

Restou para Rosinha, Wladimir, seu filho. Porém, a afirmação do ex-presidente municipal do PR, em vídeo, publicado na net, afirmando que a prefeitura de Campos não tem dinheiro para cumprir com as suas obrigações, colocou uma interrogação no trabalho que poderia ser feito em cima do seu nome.

Para que a possível renúncia de Rosinha não seja objeto de ações judiciais, a Procuradoria do Município já possui uma linha jurídica a ser adotada. 

Não restam dúvidas que o momento é ruim para o grupo e qualquer aferição feita nesse momento seria desastrosa. Porém, estamos longe do pleito municipal e muita coisa pode mudar.

A constatação é que Rosinha não está preocupada com os rumos administrativos do município e sim, com a possibilidade de perpetuar a sua família no poder. 

Além disso, a Procuradoria, por seus membros, não deveria estar trabalhando nessa questão. A Procuradoria defende os interesses do ente federativo (no caso, a Prefeitura de Campos). 

O desejo de Rosinha é de cunho político partidário e cabe aos seus advogados particulares a incumbência de encontrar brechas jurídicas que viabilize, sem danos, os interesses de Rosinha.

domingo, 28 de dezembro de 2014

Avião da AirAsia com 162 a bordo some após decolar da Indonésia


Um Airbus A320-200 da AirAsia, com 155 passageiros a bordo e 7 tripulantes, que fazia a rota entre a Indonésia e Cingapura, sumiu do radar neste domingo (28), informaram o Ministério dos Transportes indonésio e a companhia aérea.

Segundo porta-voz do Ministério dos Transportes da Indonésia, a aeronave perdeu contato com o controle de tráfego aéreo de Jacarta às 6h17 (horário local; 20h17 de sábado, 27, no horário de Brasília). O avião desapareceu ao voar sobre as águas ao sudoeste da ilha de Bornéu e em mau tempo.

G1.

MP divulga nota sobre Santa Casa de Campos


NOTA OFICIAL

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, pelo Promotor de Justiça Leandro Manhães de Lima Barreto vem apresentar as informações obtidas com após 5 dias de análise parcial dos documentos obtidos com a intervenção na Santa Casa de Campos.

A Santa Casa atualmente possui as seguintes dívidas tributárias, sem prejuízo de outras ainda não identificadas:

– CONTRIBUIÇÃO SOCIAL, desde junho de 2013, no valor de R$ 47.491,57. Com os juros e multa incidentes, totalizam R$ 58.925,24;

– INSS, desde junho de 2014, no valor de R$ 1.027.288,25. Com juros e multa, totalizam R$ 1.194.361,02;

– FGTS, desde agosto de 2014, no valor de R$ 524.156,39. Com juros e multa, totalizam R$ 570.139,66;

– IMPOSTO DE RENDA, desde fevereiro de 2014, no valor de R$ 779.887,87. Com juros e multa, totalizam R$ 937.996,77;

– PIS, desde janeiro de 2014, no valor de R$ 144.001,04. Com juros e multa totalizam R$ 174.708,22.

Somados, os valores totalizam R$ 2.936.130,91.

Sem a quitação das dívidas fiscais, a Santa Casa não conseguirá renovar em janeiro de 2015 a Certidão Negativa de Débitos, sem a qual não pode receber repasses de verbas públicas.

Vale registro que a Santa Casa tem cerca de 95% de seu atendimento pelo SUS. Sem a quitação dos tributos, não receberá verba alguma do SUS e terá que fechar as portas.

A Santa Casa está devendo os salários dos funcionários referente a:

– novembro de 2014, no valor de R$ 1.604.845,39;

– dezembro de 2014, no valor de R$ 2.023.809,21;

– 2ª parcela do 13º salário, no valor de R$ 465.000,00.

Isso dá um total de R$ 4.093.654,60.

As dívidas com médicos e empresas médicas giram em torno de R$ 2.100.000,00.

A Santa Casa tomou empréstimos bancários com a UNICRED e com a Caixa Econômica Federal, dando em garantia receitas futuras do SUS, da ordem de 10 milhões de reais, já havendo parcelas com vencimento até 2021.

Um dos contratos estabelece que a Santa Casa deve manter em garantia, permanentemente, um saldo de R$ 450.000,00 na conta corrente, valor este que fica retido e vem fazendo muita falta para o pagamento das dívidas, principalmente com fornecedores, o que gerou a suspensão do fornecimento de materiais e medicamentos, com comprometimento da saúde dos pacientes internados.

Tais dívidas já comprometem as futuras gestões da instituição.

As dívidas com fornecedores giram em torno de 8 milhões de reais, podendo chegar a valores maiores.

A Santa Casa possui dívidas de R$ 3.178.369,42 com a Prefeitura de São João da Barra, por irregularidades na prestação de contas do convênio. Vale registro que o provedor afastado celebrou contrato com sua sobrinha, a ex-Prefeita de São João da Barra Carla Machado, em relação ao qual destinou verbas para fins diversos do contratado, o que fez com que o atual Prefeito suspendesse os pagamentos.

O contrato previa que o dinheiro era adiantado e que a Santa Casa tinha que prestar contas, mês a mês, até 45 dias após receber o dinheiro.

No relatório da Auditoria da Prefeitura, foi constatado o desvio de finalidade, estando listado que:

– não houve entrega da prestação de contas final do convênio;

– várias notas fiscais apresentadas não guardavam relação com o objeto do convênio, como pagamentos à UNIMED, CLIMED, Prefeitura de Campos, Prefeitura de Carapebus, serviços do Hotel Gaspar, pagamento de seguros, pagamento de taxas de Conselhos e Confederações, dentre outros.

Foi encontrado ainda um documento comprovando que a Santa Casa recebeu em 05/11/2014, 36 STENTS com validade vencida, estando alguns vencidos desde julho de 2012, que foram colocados no almoxarifado para utilização nos pacientes.

Há fundadas suspeitas de que alguns chegaram a ser utilizados em pacientes, o que ainda está sendo investigado.
Foi constatado também que o provedor afastado contratou em 12/9/2014, a empresa CATE – Centro Avançado de Tratamento Endovascular – para prestar serviços de hemodinâmica.

Sete dias depois, no dia 19/9/2014, o provedor afastado emitiu um comunicado, determinando o desmembramento do setor de compras e autorizando a empresa CATE a fazer compras para o setor de hemodinâmica.

O Sócio da empresa CATE, o médico Marcelo Bastos Brito, nomeou como seu preposto o Sr. Anderson Coelho Silva.

O Sr. Anderson passou a fazer compras para o setor de hemodinâmica, em nome da Santa Casa.

No dia 02/10/2014, o Sr. Anderson comprou uma Bomba Injetora de Contraste usada, como se fosse nova, por R$ 31.500,00, mesmo já havendo outra bomba semelhante na unidade, cujo pagamento foi feito à vista, mesmo diante das dificuldades financeiras da Santa Casa.

A empresa que vendeu a bomba injetora foi a MEDICAL TECH COMERCÍO DE MATERIAIS MÉDICO HOSPITALAR LTDA. situada em Itaperuna, cujo sócio é o mesmo Sr. Anderson, nomeado preposto pelo sócio da empresa CATE.

Na nota fiscal emitida pela empresa MEDICAL TECH, consta um número de telefone, para o qual foi discado mas o atendente informou que lá não funciona nenhuma empresa.

Foi também diagnosticado que a Funerária da Santa Casa, situada em frente ao Cemitério do Caju, não prestava contas ao Provedor afastado de suas receitas e despesas. Há indícios de que o lucro mensal gira em torno de R$ 25.000,00, que não são destinados à Santa Casa.

Há indícios também de que pessoas atendidas pelo SUS continuam a ser cobradas por consultas que deveriam ser gratuitas e que as receitas auferidas pelas consultas sociais são desviadas antes de chegarem até a Tesouraria.

Em relação à eleição para a Diretoria realizada às pressas no dia 10/12/2014, constatou-se que alguns membros do Definitório foram convocados na véspera, por telefone, sem tempo hábil para montarem uma chapa; outros sequer foram convocados, por falta de autorização do provedor afastado e alguns outros não foram localizados para ciência, mas mesmo assim ocorreu a reunião para eleição.

Vale registro que antes da reunião, alguns membros do Definitório já haviam manifestado seu desligamento do órgão, mas mesmo assim, não foram substituídos e a eleição ocorreu irregularmente.

Esses os esclarecimentos necessários à comunidade, após os primeiros 5 dias de trabalho da equipe de intervenção.

Campos dos Goytacazes, 26/12/2014.

Leandro Manhães
Promotor de Justiça

Fonte: blog do Gustavo Matheus